São Paulo - A Black Friday deste ano está marcada para o dia 27 de novembro. Importada dos Estados Unidos, a sexta-feira negra, na tradução em português, é uma data na qual empresas dos mais variados segmentos realizam promoções, em alguns casos bem agressivas, para atrair consumidores e elevar suas vendas.
Em tese, a Black Friday é uma maravilha, mas, infelizmente, o histórico do evento mostra que alguns comerciantes aproveitam a euforia dos clientes para criar descontos artificiais e empurrar promoções que não são nada vantajosas. Assim, é importante ficar atento para aproveitar o lado bom da Black Friday, deixando de lado as ciladas.
O evento acontece sempre na última sexta-feira do mês de novembro, mas, ainda que a maioria das promoções se concentre nessa data, algumas varejistas aproveitam para estender as ofertas por todo o mês de novembro.
Em parceria com EXAME.com, o aplicativo de controle financeiro GuiaBolso listou oito dicas que mostram como aproveitar as melhores oportunidades da Black Friday e como se esquivar de eventuais roubadas. Confira a seguir.
1) Antecipe as compras de Natal
De acordo com o site oficial da Black Friday no Brasil, os descontos oferecidos pelas empresas no evento chegam a até 80%. Por isso, o mês de novembro - e o dia 27 em especial - pode ser um bom momento para comprar os presentes de Natal.
Além de evitar as lojas lotadas e filas em caixas típicas do período natalino, ao antecipar as compras você elimina o risco de deixar os presentes para a última hora, quando os preços estão no seu auge e as opções são mais restritas.
Ao fazer as compras com antecedência, também é possível pensar com calma em ideias de presente que tenham um bom custo-benefício. É o oposto do que acontece quando você entra no shopping correndo, em pleno 24 de dezembro, porque esqueceu de comprar o presente da sua mãe e acaba deixando seu 13º salário inteirinho lá dentro.
2) Compre móveis para a casa nova
Bens de alto valor, como móveis, também podem ser vendidos com bons descontos na Black Friday. Mas, como esse tipo de compra costuma ser mais caro, é importante se planejar para não se empolgar com os descontos e acabar comprando mais itens do que você precisa.
Para isso, vale a pena rondar os sites e lojas de móveis desde já para fazer uma boa pesquisa de preços e listar quais são os móveis que você precisa. Ao se planejar e fazer uma pesquisa com calma, as compras serão feitas com mais consciência e as chances de seu cartão de crédito estourar são reduzidas.
3) Renove sua biblioteca
O evento também é uma boa oportunidade para renovar sua estante de livros a ou a biblioteca do seu tablet ou smartphone. É comum que livrarias aproveitem a data para realizar saldões de livros e de e-books.
4) Mantenha produtos importados no radar
A Black Friday já é realizada há décadas nos Estados Unidos, mas com a expansão da internet, nos anos 2000, ela se espalhou para outros países. Por isso, os descontos do evento são oferecidos não apenas no Brasil e nos Estados Unidos, como na Europa e em países da América Latina.
E como muitas das vendas são feitas online, é possível aproveitar os descontos dos produtos importados facilmente navegando pela internet.
Vale ressaltar, contudo, que comprar produtos lá fora já foi mais interessante antes do dólar chegar aos 4 reais, por isso pense bem se a compra vale a pena. Depois de fazer a conversão do valor para real, lembre-se de incluir na conta o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), de 6,38% para compras internacionais com cartões, e eventuais taxas de entrega.
5) Avalie se vale a pena trocar seu celular ou sua TV
Com vendas mais tímidas ao longo do ano por causa da crise, fabricantes de eletrônicos devem aproveitar a Black Friday para desovar seus estoques. Quem já estava pensando em trocar de celular, ou comprar uma nova televisão, pode encontrar bons preços.
Mas, para não se encantar com descontos falsos, não deixe de pesquisar os preços do mesmo produto em diferentes lojas (veja a dica número oito).
6) Demore para fechar a compra
Com a proximidade da Black Friday, as promoções passam a ser divulgadas exaustivamente. Para que você não seja o perfeito alvo dos publicitários e gaste à toa, faça uma lista do que você realmente precisa e pode pagar de acordo com sua capacidade financeira.
Procure também não realizar a compra imediatamente. Ao demorar algumas horinhas ou até dias para decidir se você deve mesmo realizar a compra ou não, fica mais fácil evitar os impulsos de consumo e se concentrar apenas no que é realmente necessário.
7) Busque referências sobre o site
Apesar de lojas físicas participarem da Black Fiday, no Brasil o evento era voltado ao comércio eletrônico inicialmente. Por isso, até hoje muitas das promoções se concentram na internet. Caso você não conheça o site no qual pretende realizar a compra, faça uma pesquisa para checar se ele é confiável.
No site do Procon-SP é possível consultar uma lista de sites que devem ser evitados por já terem sido alvo de reclamação de consumidores. Também vale fazer uma busca no Google para checar eventuais referências sobre o site, além de consultar se ele consta no Reclame Aqui, que é especializado em registrar queixas de clientes.
8) Compare preços
Em edições anteriores, a Black Friday virou motivo de piada nas redes sociais. Como alguns comerciantes elevavam os preços dos produtos dias antes do evento para oferecer descontos artificiais, a frase que dizia que na Black Friday tudo é vendido "pela metade do dobro" viralizou e choveram reclamações nos órgãos de defesa ao consumidor.
Assim, novamente, vale a recomendação de pesquisar e comparar preços em diferentes sites e lojas antes de finalizar a compra. Sites comparadores, como o Buscapé e o Zoom, podem ajudar bastante na tarefa: eles mostram os valores praticados por um mesmo produto em diferentes lojas.
Confira as promoções de imóveis realizadas por construtoras que entraram na Black Friday.
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1. Tudo sob controle
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1/17 (Raul Junior//Você S/A)
São Paulo - Esqueça as sete ondinhas, as roupas amarelas e as folhas de louro. Se em 2015 uma das suas metas é ficar em paz com as finanças, nada melhor do que começar o ano fazendo um
orçamento. Registrar as despesas e receitas é o ponto de partida de qualquer projeto financeiro, seja para alcançar o primeiro milhão, comprar um imóvel ou apenas para sair do vermelho. Nesta galeria você encontra uma
lista com 15 opções de ferramentas para controlar seu orçamento pessoal. São
aplicativos, sites, planilhas de Excel e até livros, que agradam desde os mais conectados até aqueles que ainda preferem fazer suas anotações no papel. Navegue pelas fotos e escolha a sugestão que mais combina com você.
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2. GuiaBolso - Para quem não tem tempo para perder
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2/17 (Reprodução)
O
GuiaBolso está entre os 10 apps de finanças mais baixados da Apple Store, venceu o prêmio de empreendedorismo digital INFO Start de 2014 e ao ser relançado, em agosto de 2014, foi classificado como um dos melhores apps novos pela Apple, passando inclusive o app de paqueras Tinder. A ferramenta é ideal para quem não tem paciência de preencher gasto por gasto na planilha. Ao inserir os dados das suas contas bancárias, o aplicativo organiza todas as informações, como o valor do salário, as despesas realizadas, os extratos de cada cartão, etc. Uma vez cadastradas as contas, o app também atualiza cada transação automaticamente. “Não existia uma ferramenta brasileira que classificasse os gastos automaticamente e muitas pessoas não planejavam seu orçamento por causa disso. Nosso grande diferencial é que fomos a primeira ferramenta do Brasil a automatizar o processo”, afirma Thiago Alvarez, co-fundador do GuiaBolso. Pode ser acessado nas versões para
web ou para
iOS.
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3. Idec - Para quem quer avançar do papel para o computador
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3/17 (Reprodução)
A planilha do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) é indicada para quem sempre anotou os gastos no papel e ainda não está muito acostumado ao uso de planilhas no computador. A primeira página do documento é dedicada apenas a instruções sobre como usar a ferramenta. O manual também ajuda quem nunca fez um orçamento antes, já que inclui definições de termos como receita líquida, despesas fixas e variáveis. Também inclui a aba “aplicações”, que pemite observar a evolução dos investimentos.
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4. Kakebo - Para quem aprecia os hábitos orientais de organização
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4/17 (Divulgação/Assessoria de imprensa Grupo Editorial Record)
Kakebo é uma palavra em japonês que significa “livro de contas para a economia doméstica”. Fenômeno no Japão, a agenda financeira foi traduzida para o português e publicada pela editora Best
Seller. Além de possuir tabelas para anotar os gastos e as despesas, também tem espaços dedicados à reflexão sobre os êxitos, esforços e fracassos de cada mês. O livro ainda traz dicas sobre como controlar as finanças, sempre usando uma linguagem lúdica. Nas primeiras páginas, por exemplo, um trecho explica que o porco é um símbolo de futuro e prosperidade e o lobo é um dos animais caçadores por excelência. “Neste Kakebo, o gasto é representado por um lobo voraz, que a cada fim de mês trava uma batalha contra o porquinho da economia”, diz o livro.
Link para compra.
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5. Finance - Para se livrar dos recibos
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5/17 (Reprodução)
O app Finance permite fotografar e anexar documentos, como recibos, cupons fiscais, comprovantes de pagamentos, etc. As transações podem ser classificadas por centro de custo para facilitar a análise de resultados. Por exemplo, ao fazer uma viagem é possível criar um centro de custo para separar as despesas desse evento das demais. Além disso, possui um sistema de notificações para contas a pagar. Disponível para
iOS e
Android.
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6. Microsoft Office - Para quem aprecia uma boa planilha de Excel
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6/17 (Reprodução)
A planilha elaborada pela equipe do Microsoft Office é clara, completa e intuitiva. Para usá-la, basta inserir sua renda e as despesas do mês em uma das classes de gastos. A própria planilha calcula o saldo final do orçamento.
Link para download.
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7. Dinheirama - Para quem quer dicas sobre como usar bem o dinheiro
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7/17 (Reprodução)
Desenvolvida pelo Dinheirama, empresa especializada em educação financeira, a ferramenta traz dicas importantes sobre como administrar as finanças pessoais. Diferentemente de outros aplicativos, as notícias vêm em grande quantidade e são sempre atuais, já que a ferramenta é abastecida pelo conteúdo produzido para o site do Dinheirama. O usuário também pode fazer o upload dos extratos bancários e importar automaticamente todas as informações neles contidas. Disponível nas versões
web,
Android e
iOS.
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8. Gastos Diários - Para quem gosta de gráficos
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8/17 (Reprodução)
Além de organizar as rendas e despesas e registrar por data as movimentações financeiras, o app analisa os resultados em relatórios e gráficos que mostram a relação entre as entradas e saídas do orçamento. Também permite que criar um backup dos dados. É o décimo app mais baixado do Google Play, apenas atrás de aplicativos de bancos e de cartões de crédito. Disponível para
Android.
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9. Moni - Para quem só quer registrar receitas e despesas
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9/17 (Reprodução)
Com um design simples, o Moni é indicado para quem está começando a descobrir o universo dos apps.
A ferramenta basicamente registra receitas e despesas e mostra o saldo final do usuário. Também é uma boa opção para quem gosta de fazer as anotações do seu jeito. “Em uma era que tantas coisas são automatizadas, algumas vezes você tem que fazer algo de forma manual para dar certo”, diz a descrição do app na Apple Store. Disponível para iOS e Android.
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10. Gerenciador Financeiro Mobills - Para quem gosta de fóruns
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10/17 (Reprodução)
Os gastos e receitas são cadastrados no app de forma bem simples. A ferramenta pode ser acessada pelo computador ou pelo celular e ao sincronizar os dados na nuvem o usuário consegue acessar as informações por ambas as plataformas. Também é possível interagir com outros usuários e com os administradores do Mobills na área de fórum, seja para fazer comentários ou para pedir dicas sobre finanças pessoais. Pode ser acessado pelo
site ou pelos apps para
Android e
iOS.
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11. BM&FBovespa - Para acompanhar a evolução dos investimentos
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11/17 (Reprodução)
A planilha da BM&FBovespa reúne em uma única aba do Excel o orçamento de todos os meses do ano. Além das despesas e receitas, o documento possui um quadro de anotações para investimentos, que se divide entre: ações, Tesouro Direto, renda fixa, previdência privada e outros.
Download.
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12. Toshl Finanças – Para quem não quer "firulas"
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12/17 (Reprodução)
O aplicativo Toshl tem quatro abas principais: uma para despesas, outra para as receitas, uma que mostra o somatório das despesas e receitas e por fim uma aba para incluir o orçamento, ou seja, quanto se pretende gastar no mês. As despesas e receitas são classificadas por tags escritas pelo próprio usuário. O aplicativo é intuitivo e uma boa opção para quem prefere uma ferramenta mais simples, sem muitos recursos. Os dados ficam na nuvem e podem ser acessados também pelo
site. Disponível para
iOS e
Android.
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13. Minhas economias - Para alcançar objetivos
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13/17 (Reprodução)
O principal destaque da ferramenta é o chamado “Gerenciador de sonhos”. Ao informar uma meta, como a compra de um imóvel ou carro, e o seu custo estimado, o sistema calcula quanto será preciso poupar por mês e apresenta uma lista de dicas sobre como alcançar o objetivo. O recurso “Minhas Respostas” também permite solucionar dúvidas de finanças pessoais com os gerenciadores do app e outros usuários. Pode ser acessado pelo
site ou pelos apps para
Android e
iOS.
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14. Academia do Dinheiro - Para quem quer cortar os gastos por impulso
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14/17 (Reprodução)
A planilha da Academia do Dinheiro, elaborada pelo consultor financeiro Mauro Calil, divide as despesas entre: gastos necessários e gastos por impulso. A intenção é mostrar exatamente o peso que os gastos não essenciais têm no orçamento, facilitando o corte de despesas, se necessário. É uma planilha clássica, que concentra todos os tópicos em apenas uma aba de Excel. Ela traz sugestões dos tipos de gastos mais comuns, mas é possível inserir novas classes de despesa facilmente, já que a planilha deixa algumas linhas livres para isso.
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15. Organizze - Para quem busca o básico
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15/17 (Reprodução)
Com estrutura simples, o Organizze é ideal para quem quer anotar apenas o básico. Na versão gratuita, permite registrar receitas e despesas, oferece um resumo do orçamento e a visualização de um gráfico de entradas e saídas. A versão paga custa 9,90 reais por mês no pacote anual e oferece relatórios e seções dedicadas a metas, lançamentos futuros e cartões de crédito. Disponível para
iOS e
Android.
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16. Orçamento Inteligente - Para quem faz o orçamento em conjunto
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16/17 (Reprodução)
Inspirado no design do bloco de notas da Apple, o app Orçamento Inteligente se destaca por possibilitar a sincronização dos dados em diferentes aparelhos, permitindo que o orçamento seja compartilhado com toda a família. A versão gratuita é limitada a 30 transações. Disponível apenas para
iOS.
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17. Agora veja os itens de luxo que são caros até para quem ganha na loteria
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17/17 (Divulgação/JamesEdition)