6 corretoras recomendam pagadoras de dividendos para abril

São Paulo – Houve poucas modificações nas carteiras de dividendos das corretoras para o mês de abril. Três delas permaneceram inalteradas e as outras três fizeram apenas uma mudança. O foco continua sobre as empresas do setor de energia e outros serviços essenciais, como gás, telefonia e rodovias, o que não deixa de estar alinhado com a estratégia de focar mais no mercado interno adotada nas carteiras principais das corretoras para este mês.

Todas as carteiras tiveram forte alta frente ao Ibovespa em março. Enquanto o índice registrou queda de cerca de 2%, as carteiras defensivas valorizaram entre 4,73% e 8,40%. Veja a seguir os papéis recomendados por seis corretoras:

A Ativa excluiu as ações da Copel, após a divulgação do payout abaixo da expectativa do quarto trimestre, incluindo, em seu lugar, os papéis da AES Tietê, em função de seu perfil estável. O restante da carteira permaneceu inalterado. A carteira de dividendos da Ativa valorizou 8,32% em março.

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(*) Estimativa

Mais uma vez a Geral Investimentos manteve inalterada sua carteira de dividendos. Em março, a alta da carteira defensiva da Geral foi de 6,37%, mas no ano, seu desempenho ficou em linha com o Ibovespa, com alta de pouco mais de 13%.

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(*) Estimativa

Também não houve alterações na carteira da Omar Camargo, que valorizou 8,40% em março. As recomendações continuam se concentrando no setor de energia e outros serviços públicos essenciais.

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(*) Estimativa

A Rico, home broker da Octo Investimentos, apenas trocou as ações da Cielo pelas da BM&FBovespa, por acreditar que esta apresenta maior potencial de valorização no curto prazo, valuation mais atrativo e um dividend yield maior. O restante da carteira permanece bastante concentrado em empresas de energia elétrica, por oferecerem proteção contra a inflação. A alta do portfólio da Rico foi de 6,46% em março.

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(*) Estimativa

A Um Investimentos apenas retirou os papéis da Light, em função de resultados abaixo do esperado no quarto trimestre, o que tornou a visão dos analistas da corretora mais pessimista em relação à empresa. O restante da carteira permaneceu inalterado. O portfólio da Um valorizou 4,73% no último mês.

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(*) Estimativa

A XP Investimentos manteve sua carteira defensiva inalterada, à espera de proventos que deverão ser distribuídos nos próximos meses. O destaque de março ficou por conta da alta das ações da Telemar. A carteira de dividendos da XP teve alta de 6% em março, frente a uma queda de cerca de 2% do Ibovespa.

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(*) Estimativa

São Paulo – Houve poucas modificações nas carteiras de dividendos das corretoras para o mês de abril. Três delas permaneceram inalteradas e as outras três fizeram apenas uma mudança. O foco continua sobre as empresas do setor de energia e outros serviços essenciais, como gás, telefonia e rodovias, o que não deixa de estar alinhado com a estratégia de focar mais no mercado interno adotada nas carteiras principais das corretoras para este mês.

Todas as carteiras tiveram forte alta frente ao Ibovespa em março. Enquanto o índice registrou queda de cerca de 2%, as carteiras defensivas valorizaram entre 4,73% e 8,40%. Veja a seguir os papéis recomendados por seis corretoras:

A Ativa excluiu as ações da Copel, após a divulgação do payout abaixo da expectativa do quarto trimestre, incluindo, em seu lugar, os papéis da AES Tietê, em função de seu perfil estável. O restante da carteira permaneceu inalterado. A carteira de dividendos da Ativa valorizou 8,32% em março.

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(*) Estimativa

Mais uma vez a Geral Investimentos manteve inalterada sua carteira de dividendos. Em março, a alta da carteira defensiva da Geral foi de 6,37%, mas no ano, seu desempenho ficou em linha com o Ibovespa, com alta de pouco mais de 13%.

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(*) Estimativa

Também não houve alterações na carteira da Omar Camargo, que valorizou 8,40% em março. As recomendações continuam se concentrando no setor de energia e outros serviços públicos essenciais.

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(*) Estimativa

A Rico, home broker da Octo Investimentos, apenas trocou as ações da Cielo pelas da BM&FBovespa, por acreditar que esta apresenta maior potencial de valorização no curto prazo, valuation mais atrativo e um dividend yield maior. O restante da carteira permanece bastante concentrado em empresas de energia elétrica, por oferecerem proteção contra a inflação. A alta do portfólio da Rico foi de 6,46% em março.

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(*) Estimativa

A Um Investimentos apenas retirou os papéis da Light, em função de resultados abaixo do esperado no quarto trimestre, o que tornou a visão dos analistas da corretora mais pessimista em relação à empresa. O restante da carteira permaneceu inalterado. O portfólio da Um valorizou 4,73% no último mês.

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A XP Investimentos manteve sua carteira defensiva inalterada, à espera de proventos que deverão ser distribuídos nos próximos meses. O destaque de março ficou por conta da alta das ações da Telemar. A carteira de dividendos da XP teve alta de 6% em março, frente a uma queda de cerca de 2% do Ibovespa.

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(*) Estimativa