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Zona do euro preocupa e ouro sobe 0,2%

O contrato do metal mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 3,60 (0,2%), fechando a US$ 1.623,00 a onça-troy

Barras de ouro: o metal se recuperou de suas mínimas do dia suportado por preocupações persistentes sobre a crise da dívida na zona do euro (Bruno Vincent/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2012 às 16h44.

Nova York - Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), fecharam em alta nesta segunda-feira. O contrato do metal mais negociado, com entrega para dezembro, ganhou US$ 3,60 (0,2%), fechando a US$ 1.623,00 a onça-troy.

O ouro se recuperou de suas mínimas do dia "suportado por preocupações persistentes sobre a crise da dívida na zona do euro", disse Mark O'Byrne, diretor executivo da GoldCore, citado pelo site MarketWatch.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve de Chicago informou que o Índice Nacional de Atividade avançou para -0,13 em julho, após a leitura de junho ser revisada para -0,34. A média móvel dos últimos três meses recuou para -0,21 em julho, de -0,18 em junho. A leitura negativa para o índice de atividade, um compêndio de dados econômicos disponíveis e previstos, aponta para um crescimento abaixo da tendência.

Além disso, no começo da tarde o euro se valorizava ante o dólar. Como é denominado na moeda americana, o ouro fica mais barato para compradores que utilizam outras divisas.

Enquanto isso, a platina fechou no maior nível em três meses com as interrupções na produção na terceira maior mina do metal na África do Sul. A platina para entrega em outubro subiu R$ 25,10 (1,7%), fechando a US$ 1.498,20 a onça-troy na Nymex. É o maior nível desde 9 de maio.

Nesta segunda-feira, a mineradora Lonmin PLC disse que 27% de seus empregados compareceram ao turno da manhã na mina de Marikana, em meio à greve sangrenta que deixou 44 mortos. O número, no entanto, não é suficiente para o reinício da produção, afirmou Barnard Mokwena, vice-presidente de capital humano e relações estrangeiras. As informações são da Dow Jones.

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O ouro se recuperou de suas mínimas do dia "suportado por preocupações persistentes sobre a crise da dívida na zona do euro", disse Mark O'Byrne, diretor executivo da GoldCore, citado pelo site MarketWatch.

Nos Estados Unidos, o Federal Reserve de Chicago informou que o Índice Nacional de Atividade avançou para -0,13 em julho, após a leitura de junho ser revisada para -0,34. A média móvel dos últimos três meses recuou para -0,21 em julho, de -0,18 em junho. A leitura negativa para o índice de atividade, um compêndio de dados econômicos disponíveis e previstos, aponta para um crescimento abaixo da tendência.

Além disso, no começo da tarde o euro se valorizava ante o dólar. Como é denominado na moeda americana, o ouro fica mais barato para compradores que utilizam outras divisas.

Enquanto isso, a platina fechou no maior nível em três meses com as interrupções na produção na terceira maior mina do metal na África do Sul. A platina para entrega em outubro subiu R$ 25,10 (1,7%), fechando a US$ 1.498,20 a onça-troy na Nymex. É o maior nível desde 9 de maio.

Nesta segunda-feira, a mineradora Lonmin PLC disse que 27% de seus empregados compareceram ao turno da manhã na mina de Marikana, em meio à greve sangrenta que deixou 44 mortos. O número, no entanto, não é suficiente para o reinício da produção, afirmou Barnard Mokwena, vice-presidente de capital humano e relações estrangeiras. As informações são da Dow Jones.

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