Mercados

Wall Street cai mais de 1% pelo constante declínio do iuane

Às 11:43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,34 por cento, a 17.170 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 1,3 por cento, a 2.057 pontos


	Bolsa de Nova York: o iuane atingiu a mínima de quatro anos em relação ao dólar após o banco central chinês fixar o ponto médio da banda em um nível ainda mais fraco que a desvalorização de terça-feira
 (REUTERS/Brendan McDermid)

Bolsa de Nova York: o iuane atingiu a mínima de quatro anos em relação ao dólar após o banco central chinês fixar o ponto médio da banda em um nível ainda mais fraco que a desvalorização de terça-feira (REUTERS/Brendan McDermid)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de agosto de 2015 às 12h36.

Wall Street caía nesta quarta-feira mais de 1 por cento pelo segundo dia consecutivo e o Dow Jones recauva para a mínima em seis meses, com o contínuo declínio do iuane aumentando temores sobre uma desaceleração econômica mundial.

Às 11:43 (horário de Brasília), o índice Dow Jones caía 1,34 por cento, a 17.170 pontos, enquanto o S&P 500 perdia 1,3 por cento, a 2.057 pontos. O índice detecnologia Nasdaq recuava 1,57 por cento, a 4.958 pontos.

O iuane atingiu a mínima de quatro anos em relação ao dólar após o banco central chinês fixar o ponto médio da banda que serve de referência diária para as operações em um nível ainda mais fraco que a desvalorização de terça-feira.

O iuane mais barato reduz a competitividade de companhias de fora da China, tornando seus produtos e serviços mais caros ao mesmo tempo em que reduz sua receita no país.

As ações das montadoras norte-americanas com grande exposição à China recuavam. A General Motors, a Ford e a Fiat Chrysler tinham desvalorização entre 2,2 por cento e 6,1 por cento.

O papel da Apple, para quem a China é um importante mercado, caía 2,2 por cento, para perto da mínima em seis meses. O papel era o que mais pressionava os três índices.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresDow JonesMercado financeirowall-street

Mais de Mercados

Apostas para próximo corte de 50 pb quase zeram após fala de ex-secretário do Tesouro dos EUA

Com projeção de Selic a 13,5%, Felipe Guerra, da Legacy, vê Ibovespa mais caro que a bolsa americana

Payroll forte chancela aposta em corte de 25 bps e aumenta expectativa por pouso suave

Ibovespa fecha no positivo após payroll aumentar expectativa por pouso suave nos EUA