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Valor de mercado da OGX cai 62,79% em 2013

Conforme levantamento, o valor de mercado da OGX passou de R$ 14,174 bilhões em 31 de dezembro de 2012 para R$ 5,275 bilhões em 10 de maio de 2013


	OGX: a companhia aberta brasileira que teve maior queda porcentual em valor de mercado em 2013
 (Divulgação/OGX)

OGX: a companhia aberta brasileira que teve maior queda porcentual em valor de mercado em 2013 (Divulgação/OGX)

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Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2013 às 12h01.

São Paulo - A companhia aberta brasileira que teve maior queda porcentual em valor de mercado em 2013, até o dia 10 de maio foi a OGX, com recuo de 62,79%, enquanto a que registrou maior alta foi a Braskem, com avanço de 33,92%.

É o que revela estudo feito pela consultoria Economatica com 300 empresas.

Conforme o levantamento, o valor de mercado da OGX passou de R$ 14,174 bilhões em 31 de dezembro de 2012 para R$ 5,275 bilhões em 10 de maio de 2013. A segunda maior desvalorização em termos porcentuais foi a da Oi, com queda de 44%, para R$ 7,884 bilhões, seguida da CSN, com recuo de 38,53%, para R$ 10,629 bilhões.

A empresa com maior queda nominal no valor de mercado em reais em 2013 é a Vale, com perda de R$ 42 bilhões (-19,56%), para R$ 173,028 bilhões, seguida pela OGX, com queda de R$ 8,899 bilhões.

Porcentualmente, a maior valorização foi da Braskem, com +33,92%, para R$ 11,711 bilhões, seguida por Embraer (+24,99%, para R$ 13,119 bilhões), e Pão de Açúcar (+21,38%, para R$ 28,909 bilhões).

Entre as maiores altas nominais, os destaques foram Itaú Unibanco, com aumento de R$ 10,182 bilhões (+6,99%) em valor de mercado, para R$ 155,924 bilhões, e Bradesco, com crescimento de R$ 9,897 bilhões (+7,50%), para R$ 141,805 bilhões.

Ainda de acordo com o levantamento, em conjunto, o valor de mercado das 300 companhias de capital aberto caiu 1,44%, para R$ 2,330 trilhões, em 2013 até a sexta-feira, 10, na comparação com 31 de dezembro de 2012.

O setor com maior porcentual de queda de valor de mercado é o de siderurgia e metalurgia, com -26,11%, para R$ 47,180 bilhões, seguido pelo de mineração, com -19,5%, para R$ 177,909 bilhões.

Já o setor com a maior alta porcentual no valor de mercado é o de eletroeletrônicos, com valorização de 22,13%, para R$ 10,079 bilhões. Em segundo lugar, vem o setor químico com +20,94%, para R$ 44,876 bilhões.

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