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TIM, Oi e eleições agitaram o mercado hoje

Ibovespa fechou em alta de 1,89% nesta quarta-feira, aos 60.950 pontos


	Ações ordinárias da TIM também apresentavam ganhos expressivos, avançando 11%
 (Divulgação)

Ações ordinárias da TIM também apresentavam ganhos expressivos, avançando 11% (Divulgação)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 27 de agosto de 2014 às 17h45.

São Paulo - O Ibovespa fechou em alta de 1,89% nesta quarta-feira, aos 60.950 pontos. O índice alcançou a máxima de 61 mil pontos durante o dia com a cena política sob os holofotes, após pesquisas apontarem vitória de Marina Silva (PSB) em eventual segundo turno na corrida presidencial.

Na Europa, as ações fecharam perto da máxima em um mês, pausando após rali de duas semanas e meia, com a queda na confiança dos consumidores na Alemanha e notícias corporativas negativas reduzindo o apetite por ações.

O índice FTSEurofirst 300 terminou com alta de 0,10%, aos 1.378 pontos, após atingir o pico em um mês durante o pregão.

Comunicado inesperado

Os papéis preferenciais da Oi fecharam em alta de 6,7% nesta quarta-feira, enquanto as ações ordinárias da TIM também apresentaram ganhos expressivos, avançando 11%. Ontem à noite, a Oi enviou um comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informando aos acionistas que assinou um contrato com o BTG Pactual para viabilizar uma oferta pela TIM Participações.

Aquisição

Os papéis preferenciais da Eletrobras fecharam em alta de 4,8%. O conselho da companhia aprovou a proposta de aquisição do controle acionário da Celg Distribuição, mediante a aquisição de 51% das ações ordinárias desta empresa, pelo preço de 59,532 milhões de reais.

Efeito eleição

As ações preferenciais da Petrobras encerraram o dia em alta de 4,6%. Os papéis foram influenciados pelas pesquisas eleitorais divulgadas.

Tanto a pesquisa do Ibope de ontem, quanto a da CNT apresentada hoje, apontam que a candidata do PSB, Marina Silva, assumiu o segundo lugar na corrida eleitoral. Pelos dados, Marina alcançou 28,2% das intenções de voto, muito à frente dos 16% de Aécio Neces, enquanto Dilma Rousseff chegou a 34,2%.

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