Mercados

Da tábua de argila até a nota de 1 trilhão de dólares

Galeria traz as primeiras moedas do mundo, as dizimadas por políticas monetárias fracassadas e as sobreviventes

zimbdollar-jpg.jpg

zimbdollar-jpg.jpg

DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2010 às 12h31.

São Paulo - Já imaginou uma nota de 1 trilhão de dólares? E de 100 trilhões de dólares? Parece piada, mas essa era a realidade bem recente do Zimbábue. O país perdeu o controle da inflação e passou a emitir notas de dólares com até 14 zeros. O site Exame lança hoje uma galeria com imagens das primeiras moedas do mundo, além de outras atuais e das dizimadas por políticas monetárias fracassadas. São 21 histórias que passam pela Grécia antiga até as novas notas do real. Confira:

Tábuas de argila, o bloco de notas da Mesopotâmia

- Alexandre, o Grande, pai da primeira moeda nacional

- Dinar, a moeda do Aladdin

- Anéis-moeda, o dinheiro dos celtas do Mar Negro

- Chá prensado, o padrão-ouro da China

- Dracma, das páginas da Bíblia aos bolsos do século XXI

- Euro, o seleto clube do velho mundo

- Peso cubano, nacionalismo à sombra do dólar

- Gourde haitiano, o dinheiro que virou pó

- Dirham, o ouro moderno de Dubai

- Coroas, a herança medieval nórdica

- Dobrões de réis, as primeiras moedas do Brasil

- Os 16 anos do Real e a queda de braço da inflação

- O Dólar, motor da conquista do topo do mundo

- Peso argentino, uma nação à preço de banana

- O Bolívar e o câmbio duplo de Hugo Chávez

- Dólar do Zimbábue e os trilionários de uma nota só

- O Iuane e a ascensão do dinheiro vermelho

- Afegane: uma política monetária forjada entre conflitos

- Lira, o fim da babilônia monetária do Líbano

Siga as notícias do site EXAME sobre Mercados no Twitter. 

Acompanhe tudo sobre:CâmbioMoedas

Mais de Mercados

Fundador do Telegram anuncia lucro líquido pela primeira vez em 2024

Banco Central fará leilão à vista de até US$ 3 bi na quinta-feira

Marcopolo avança na eletrificação com aquisição de participação em empresa chilena

Suzano (SUZB3) aprova pagamento de R$ 657 milhões em juros sobre capital próprio