S&P evita comparar Brasil de 2002 com o de 2014
Os dois anos são como água e óleo, embora agora seja o momento mais complexo para a avaliação do risco-país do Brasil desde aquela ocasião
Da Redação
Publicado em 15 de dezembro de 2014 às 10h12.
Rio - Comparar a situação atual com a de 2002 é como comparar água e óleo, embora agora seja o momento mais complexo para a avaliação do risco-país do Brasil desde aquela ocasião, afirmou nesta segunda-feira, 15, a presidente no Brasil da agência de avaliação de risco Standard & Poor's (S&P), Regina Nunes.
"Hoje, apesar de ter feito um caminho em que chegou ao grau de investimento, sabemos que a maioria dos pontos é macroeconômico. Novamente voltamos para o básico", afirmou Regina, na abertura do seminário Reavaliação do Risco Brasil, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio.
Regina destacou que o rating atual do Brasil na S&P está estável. "O estável significa que a gente não tem perspectiva de que ele vá ter uma piora, mas que vai convergir para ficar estável", disse a executiva.
Rio - Comparar a situação atual com a de 2002 é como comparar água e óleo, embora agora seja o momento mais complexo para a avaliação do risco-país do Brasil desde aquela ocasião, afirmou nesta segunda-feira, 15, a presidente no Brasil da agência de avaliação de risco Standard & Poor's (S&P), Regina Nunes.
"Hoje, apesar de ter feito um caminho em que chegou ao grau de investimento, sabemos que a maioria dos pontos é macroeconômico. Novamente voltamos para o básico", afirmou Regina, na abertura do seminário Reavaliação do Risco Brasil, promovido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), no Rio.
Regina destacou que o rating atual do Brasil na S&P está estável. "O estável significa que a gente não tem perspectiva de que ele vá ter uma piora, mas que vai convergir para ficar estável", disse a executiva.