Renda fixa em emergentes capta US$ 570 mi, diz RBS
A inesperada decisão do Fed de atrasar a retirada dos estímulos à economia norte-americana inverteu o fluxo de recursos para os mercados emergentes
Da Redação
Publicado em 27 de setembro de 2013 às 09h45.
Londres - A inesperada decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de atrasar a retirada dos estímulos à economia norte-americana inverteu o fluxo de recursos para os mercados emergentes .
Após 17 semanas consecutivas de retirada de dinheiro da renda fixa emergente, fundos dessa categoria voltaram a captar e registraram entrada líquida de US$ 570 milhões na semana encerrada em 25 de setembro. A informação consta de relatório semanal produzido pelo Royal Bank of Scotland (RBS) com dados da consultoria EPFR Global.
"A decisão do Fed da semana passada de atrasar a retirada de estímulos claramente ofereceu um apoio para ativos na renda fixa emergente, que finalmente registraram entrada de recursos após 17 semanas consecutivas de saídas", destacam os analistas do RBS, Mohammed Kazmi e Ameli-Renani.
Para os responsáveis pela análise semanal dos fluxos para emergentes, o aumento da posição de investidores estrangeiros nesse segmento "foi significativo" após a decisão do BC dos EUA.
Na semana encerrada em 25 de setembro, fundos de renda fixa emergente registraram captação líquida de US$ 570 milhões, o correspondente a um aumento de 0,23% sobre o total da carteira.
Segundo o levantamento, houve ingresso tanto nas carteiras que têm ativos em moedas fortes - como o dólar e euro, com entrada de US$ 368 milhões na semana - como também nas carteiras com moedas emergentes - como o iuan chinês ou real brasileiro, com ingresso de US$ 204 milhões.
No mercado de renda variável, os números seguiram positivos. Na semana, fundos de ações de emergentes registraram captação líquida de US$ 1,9 bilhão, cifra que representa aumento de 0,23% sobre o total de ativos. Essa foi a terceira semana consecutiva em que investidores estrangeiros aumentam a posição em ações emergentes. "Essa é uma tendência que acreditamos que pode continuar até o fim do ano diante da melhora de perspectiva para o crescimento econômico", dizem os dois analistas do RBS.
Londres - A inesperada decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de atrasar a retirada dos estímulos à economia norte-americana inverteu o fluxo de recursos para os mercados emergentes .
Após 17 semanas consecutivas de retirada de dinheiro da renda fixa emergente, fundos dessa categoria voltaram a captar e registraram entrada líquida de US$ 570 milhões na semana encerrada em 25 de setembro. A informação consta de relatório semanal produzido pelo Royal Bank of Scotland (RBS) com dados da consultoria EPFR Global.
"A decisão do Fed da semana passada de atrasar a retirada de estímulos claramente ofereceu um apoio para ativos na renda fixa emergente, que finalmente registraram entrada de recursos após 17 semanas consecutivas de saídas", destacam os analistas do RBS, Mohammed Kazmi e Ameli-Renani.
Para os responsáveis pela análise semanal dos fluxos para emergentes, o aumento da posição de investidores estrangeiros nesse segmento "foi significativo" após a decisão do BC dos EUA.
Na semana encerrada em 25 de setembro, fundos de renda fixa emergente registraram captação líquida de US$ 570 milhões, o correspondente a um aumento de 0,23% sobre o total da carteira.
Segundo o levantamento, houve ingresso tanto nas carteiras que têm ativos em moedas fortes - como o dólar e euro, com entrada de US$ 368 milhões na semana - como também nas carteiras com moedas emergentes - como o iuan chinês ou real brasileiro, com ingresso de US$ 204 milhões.
No mercado de renda variável, os números seguiram positivos. Na semana, fundos de ações de emergentes registraram captação líquida de US$ 1,9 bilhão, cifra que representa aumento de 0,23% sobre o total de ativos. Essa foi a terceira semana consecutiva em que investidores estrangeiros aumentam a posição em ações emergentes. "Essa é uma tendência que acreditamos que pode continuar até o fim do ano diante da melhora de perspectiva para o crescimento econômico", dizem os dois analistas do RBS.