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Real preocupa e O’Neill passa a preferir a Rússia no BRIC

“Eu amei o Brasil por muitos anos, mas nada segue eternamente do mesmo jeito" revelou Jim O’Neill, criador da sigla BRIC

Jim O'Neill, criador do acrônimo BRIC e presidente do conselho do Goldman Sachs (Divulgação)

Jim O'Neill, criador do acrônimo BRIC e presidente do conselho do Goldman Sachs (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2011 às 10h45.

Nova York - O Brasil perdeu o posto de preferência de investimentos dentro do bloco BRIC para a Rússia, na opinião do criador do acrônimo BRIC, Jim O’Neill, presidente do conselho do Goldman Sachs Group Inc.

“Eu amei o Brasil por muitos anos, mas nada segue eternamente do mesmo jeito. Eu me preocupo com o real. Ele está valorizado demais”, disse O’Neill hoje em uma entrevista de rádio para a Bloomberg Surveillance.

O termo BRIC criado por O’Neill inclui os países Brasil, Rússia, Índia e China como quatro das seis principais economias até 2050.
Dos quatro mercados, “eu escolheria a Rússia hoje; penso que ela tem um grande potencial”, afirmou O’Neill.

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