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Plano de resgate do Chipre interrompe rali e ações caem

O plano de resgate para o Chipre envolvendo imposto nos depósitos bancários reanimou temores de uma corrida bancária nos países mais endividados da zona do euro

Bolsa de Milão: em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,85 %, para 15.924 pontos. (REUTERS/Stefano Rellandini)
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Da Redação

Publicado em 18 de março de 2013 às 15h29.

Paris - As ações europeias fecharam em queda nesta segunda-feira, deixando para trás as máximas de vários anos atingidas na semana passada. O plano de resgate para o Chipre envolvendo imposto nos depósitos bancários reanimou temores de uma corrida bancária nos países mais endividados da zona do euro.

As ações de bancos do sul da Europa estiveram entre as mais pressionadas pela notícia. O papel do português Banco Espírito Santo perdeu 5 % e a ação do espanhol Banco de Sabadell teve oscilação negativa de 4,2 %.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,27 %, a 1.199 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 recuou 0,74 % para 2.705 pontos.

O FTSEurofirst 300 chegou a cair 1,2 % perto da abertura dos negócios, mas reduziu perdas com o movimento de que investidores aproveitando a oportunidade para comprar papéis do centro da Europa. Ações de grandes multinacionais europeias estiveram entre as mais procuradas.

O papel da AB Inbev, maior cervejaria do mundo, avançou 1,7 % nesta quinta-feira, enquanto a ação da L'Oreal, maior produtora de cosméticos do mundo, ganhou 1,2 %.

"A maior preocupação não é o Chipre, que é uma economia pequena, é o risco político ao longo da zona do euro, a maneira como líderes enfrentam a crise de dívida. E se a Espanha ou a Itália decidirem fazer o mesmo e taxar depósitos bancários?", disse o gestor de fundo do Montaigne Capital Arnaud Scarpaci.


Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,49 %, a 6.457 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,40 %, para 8.010 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,48 %, para 3.825 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,85 %, para 15.924 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,29 %, para 8.507 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,26 %, para 6.108 pontos.

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As ações de bancos do sul da Europa estiveram entre as mais pressionadas pela notícia. O papel do português Banco Espírito Santo perdeu 5 % e a ação do espanhol Banco de Sabadell teve oscilação negativa de 4,2 %.

O índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300 encerrou em queda de 0,27 %, a 1.199 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro STOXX 50 recuou 0,74 % para 2.705 pontos.

O FTSEurofirst 300 chegou a cair 1,2 % perto da abertura dos negócios, mas reduziu perdas com o movimento de que investidores aproveitando a oportunidade para comprar papéis do centro da Europa. Ações de grandes multinacionais europeias estiveram entre as mais procuradas.

O papel da AB Inbev, maior cervejaria do mundo, avançou 1,7 % nesta quinta-feira, enquanto a ação da L'Oreal, maior produtora de cosméticos do mundo, ganhou 1,2 %.

"A maior preocupação não é o Chipre, que é uma economia pequena, é o risco político ao longo da zona do euro, a maneira como líderes enfrentam a crise de dívida. E se a Espanha ou a Itália decidirem fazer o mesmo e taxar depósitos bancários?", disse o gestor de fundo do Montaigne Capital Arnaud Scarpaci.


Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 0,49 %, a 6.457 pontos.

Em Frankfurt, o índice DAX caiu 0,40 %, para 8.010 pontos.

Em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,48 %, para 3.825 pontos.

Em Milão, o índice Ftse/Mib teve desvalorização de 0,85 %, para 15.924 pontos.

Em Madri, o índice Ibex-35 retrocedeu 1,29 %, para 8.507 pontos.

Em Lisboa, o índice PSI20 encerrou em queda de 1,26 %, para 6.108 pontos.

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