Petróleo sobe pelo 3º dia e tem maior alta em 2 semanas
Anúncio de "plano B" do republicano Boehner animou investidores, assim como progresso no mercado imobiliário norte-americano
Da Redação
Publicado em 18 de dezembro de 2012 às 18h11.
Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam nesta terça-feira na maior alta em duas semanas, com o otimismo dos investidores em relação ao progresso nas negociações para evitar o abismo fiscal nos Estados Unidos. Dados positivos sobre o mercado imobiliário dos EUA também animaram os investidores. Os preços do petróleo avançaram pela terceira sessão consecutiva.
O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para janeiro, ganhou US$ 0,73 (0,83%) e fechou a US$ 87,93 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para fevereiro ganhou US$ 1,20 (1,11%), encerrando a US$ 108,84.
O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano John Boehner, anunciou mais cedo que usará um plano B para buscar um acordo com a Casa Branca que evite o abismo fiscal - uma série de cortes de gastos e aumentos de impostos automáticos que entrarão em vigor no começo do ano que vem, caso não haja acordo no Congresso.
O diferencial da nova proposta é o fato de não incluir cortes de gastos em programas sociais como o Medicare (programa de saúde do governo para idosos) e a Previdência Social.
O mercado imobiliário também mostrou progresso nos EUA. A Associação Nacional das Construtoras de Casas (NAHB) divulgou que o índice de confiança das construtoras do país subiu do número revisado de 45 em novembro para 47 em dezembro, na oitava alta consecutiva. Além disso, trata-se do maior nível desde abril de 2006, em um forte sinal de que o mercado imobiliário cresce de maneira constante. Os analistas consultados pela Dow Jones esperavam uma alta para 46.
Analistas afirmaram que alguns investidores ajustaram suas posições antes da divulgação, esta noite, de dados sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto. "Os investidores estarão atentos aos dados e ao andamento das negociações sobre o abismo fiscal", afirmou Andy Lebow, vice-presidente da Jefferies Bache. As informações são da Dow Jones.
Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam nesta terça-feira na maior alta em duas semanas, com o otimismo dos investidores em relação ao progresso nas negociações para evitar o abismo fiscal nos Estados Unidos. Dados positivos sobre o mercado imobiliário dos EUA também animaram os investidores. Os preços do petróleo avançaram pela terceira sessão consecutiva.
O contrato de petróleo mais negociado, com entrega para janeiro, ganhou US$ 0,73 (0,83%) e fechou a US$ 87,93 o barril. Na plataforma eletrônica ICE, o barril do petróleo do tipo Brent para fevereiro ganhou US$ 1,20 (1,11%), encerrando a US$ 108,84.
O presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, o republicano John Boehner, anunciou mais cedo que usará um plano B para buscar um acordo com a Casa Branca que evite o abismo fiscal - uma série de cortes de gastos e aumentos de impostos automáticos que entrarão em vigor no começo do ano que vem, caso não haja acordo no Congresso.
O diferencial da nova proposta é o fato de não incluir cortes de gastos em programas sociais como o Medicare (programa de saúde do governo para idosos) e a Previdência Social.
O mercado imobiliário também mostrou progresso nos EUA. A Associação Nacional das Construtoras de Casas (NAHB) divulgou que o índice de confiança das construtoras do país subiu do número revisado de 45 em novembro para 47 em dezembro, na oitava alta consecutiva. Além disso, trata-se do maior nível desde abril de 2006, em um forte sinal de que o mercado imobiliário cresce de maneira constante. Os analistas consultados pela Dow Jones esperavam uma alta para 46.
Analistas afirmaram que alguns investidores ajustaram suas posições antes da divulgação, esta noite, de dados sobre os estoques norte-americanos de petróleo bruto. "Os investidores estarão atentos aos dados e ao andamento das negociações sobre o abismo fiscal", afirmou Andy Lebow, vice-presidente da Jefferies Bache. As informações são da Dow Jones.