Petróleo opera em baixa à espera do DoE
Às 7h24 (de Brasília), o Brent para outubro caía 1,63%, a US$ 48,75 por barril, em Londres. Na Nymex, recuava 2,40%, a US$ 44,32 por barril.
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2015 às 12h01.
Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, continuando a apagar os ganhos do rali visto no começo da semana, depois que indicadores decepcionantes sobre a manufatura na China e EUA lembraram os investidores da fragilidade da economia global e reacenderam preocupações sobre a demanda futura.
Além disso, expectativas de que a pesquisa semanal do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano confirmará hoje que houve aumento nos estoques de petróleo dos EUA contribuem para manter a commodity pressionada.
Dados de atividade industrial dos EUA mostraram que o setor se expandiu em ritmo mais fraco em agosto. Já números oficiais e privados da China apontaram contração da manufatura no gigante asiático. EUA e China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
"O principal impacto vem dos números (industriais) fracos que estamos vendo, com foco na China e EUA", comentou Daniel Ang, analistas de investimentos da Phillip Futures. "Provavelmente, teremos demanda mais fraca pelo petróleo."
No final da manhã, às 11h30 (de Brasília), a atenção dos mercados vai se voltar para o levantamento do DoE. Analistas estimam que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA cresceu 100 mil barris na semana passada.
O relatório da associação de refinarias conhecida como American Petroleum Institute (API), divulgado no fim da tarde de ontem, indicou aumento bem mais expressivo nos estoques dos EUA no mesmo período, de 7,6 milhões.
Antes da pesquisa do DoE, vão sair números sobre criação de empregos no setor privado dos EUA em agosto, que servirão de prévia para o relatório de emprego do governo norte-americano, previsto para sexta-feira (04) e que engloba o desempenho do setor público.
Às 7h24 (de Brasília), o Brent para outubro caía 1,63%, a US$ 48,75 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex recuava 2,40%, a US$ 44,32 por barril.
Londres - Os futuros de petróleo operam em baixa pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira, continuando a apagar os ganhos do rali visto no começo da semana, depois que indicadores decepcionantes sobre a manufatura na China e EUA lembraram os investidores da fragilidade da economia global e reacenderam preocupações sobre a demanda futura.
Além disso, expectativas de que a pesquisa semanal do Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano confirmará hoje que houve aumento nos estoques de petróleo dos EUA contribuem para manter a commodity pressionada.
Dados de atividade industrial dos EUA mostraram que o setor se expandiu em ritmo mais fraco em agosto. Já números oficiais e privados da China apontaram contração da manufatura no gigante asiático. EUA e China são os dois maiores consumidores mundiais de petróleo.
"O principal impacto vem dos números (industriais) fracos que estamos vendo, com foco na China e EUA", comentou Daniel Ang, analistas de investimentos da Phillip Futures. "Provavelmente, teremos demanda mais fraca pelo petróleo."
No final da manhã, às 11h30 (de Brasília), a atenção dos mercados vai se voltar para o levantamento do DoE. Analistas estimam que o volume de petróleo bruto estocado nos EUA cresceu 100 mil barris na semana passada.
O relatório da associação de refinarias conhecida como American Petroleum Institute (API), divulgado no fim da tarde de ontem, indicou aumento bem mais expressivo nos estoques dos EUA no mesmo período, de 7,6 milhões.
Antes da pesquisa do DoE, vão sair números sobre criação de empregos no setor privado dos EUA em agosto, que servirão de prévia para o relatório de emprego do governo norte-americano, previsto para sexta-feira (04) e que engloba o desempenho do setor público.
Às 7h24 (de Brasília), o Brent para outubro caía 1,63%, a US$ 48,75 por barril, na plataforma eletrônica ICE, em Londres, enquanto o petróleo para o mesmo mês negociado na Nymex recuava 2,40%, a US$ 44,32 por barril.