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Oferta de petróleo sobe e faz papéis recuarem

Há três dias os preços do petróleo caem em reação à retomada da produção na Líbia, após interrupções provocadas por disputas trabalhista

Às 8h39 (horário de Brasília), o petróleo para setembro negociado na Nymex caía 0,21%, para US$ 105,08 por barril (REUTERS/Victor Ruiz Garcia)
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Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2013 às 09h35.

Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa, pressionados pelo aumento da oferta no Mar do Norte e por declarações do novo presidente do Irã, Hasan Rouhani. Há três dias os preços do petróleo caem em reação à retomada da produção na Líbia, após interrupções provocadas por disputas trabalhistas, e ao fim do período de manutenção no Mar do Norte.

Comentários de Rouhani também foram interpretados como negativos para o petróleo. O novo presidente iraniano disse que está disposto a resolver o impasse sobre o programa nuclear do país.

Qualquer acordo com as potências do Ocidente pode abrir as portas para uma redução das sanções que têm mantido cerca de 1 milhão de barris de petróleo iraniano por dia fora dos mercados.

Também pesam sobre os preços do petróleo os receios de que o Federal Reserve comece a reduzir as compras de bônus a partir de setembro deste ano, como sugeriram dirigentes do banco central norte-americano nos últimos dias.

Mais tarde os operadores observarão o relatório semanal sobre estoques do Departamento de Energia (DoE) dos EUA, que será divulgado às 11h30 (de Brasília). Na terça-feira, 6, o American Petroleum Institute (API, do setor privado) informou que os estoques de petróleo bruto nos EUA caíram 3,7 milhões de barris na semana até 2 de agosto.

Até a semana passada os estoques nos EUA diminuíram 30 milhões de barris durante o último mês, o que sustentou os preços do petróleo negociado na Nymex em julho. A alta ajudou a levar o contrato da Nymex para o mesmo patamar do brent, depois de a diferença entre eles chegar a US$ 23 por barril no começo deste ano.

Às 8h39 (horário de Brasília), o petróleo para setembro negociado na Nymex caía 0,21%, para US$ 105,08 por barril, enquanto o brent para setembro recuava 0,64% na ICE, para US$ 107,49 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Londres - Os contratos futuros de petróleo operam em baixa, pressionados pelo aumento da oferta no Mar do Norte e por declarações do novo presidente do Irã, Hasan Rouhani. Há três dias os preços do petróleo caem em reação à retomada da produção na Líbia, após interrupções provocadas por disputas trabalhistas, e ao fim do período de manutenção no Mar do Norte.

Comentários de Rouhani também foram interpretados como negativos para o petróleo. O novo presidente iraniano disse que está disposto a resolver o impasse sobre o programa nuclear do país.

Qualquer acordo com as potências do Ocidente pode abrir as portas para uma redução das sanções que têm mantido cerca de 1 milhão de barris de petróleo iraniano por dia fora dos mercados.

Também pesam sobre os preços do petróleo os receios de que o Federal Reserve comece a reduzir as compras de bônus a partir de setembro deste ano, como sugeriram dirigentes do banco central norte-americano nos últimos dias.

Mais tarde os operadores observarão o relatório semanal sobre estoques do Departamento de Energia (DoE) dos EUA, que será divulgado às 11h30 (de Brasília). Na terça-feira, 6, o American Petroleum Institute (API, do setor privado) informou que os estoques de petróleo bruto nos EUA caíram 3,7 milhões de barris na semana até 2 de agosto.

Até a semana passada os estoques nos EUA diminuíram 30 milhões de barris durante o último mês, o que sustentou os preços do petróleo negociado na Nymex em julho. A alta ajudou a levar o contrato da Nymex para o mesmo patamar do brent, depois de a diferença entre eles chegar a US$ 23 por barril no começo deste ano.

Às 8h39 (horário de Brasília), o petróleo para setembro negociado na Nymex caía 0,21%, para US$ 105,08 por barril, enquanto o brent para setembro recuava 0,64% na ICE, para US$ 107,49 por barril. Fonte: Dow Jones Newswires.

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