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Nikkei fecha em alta à espera de indicador nos EUA

Um dólar mais forte também influenciou a alta

Bolsa de Tóquio: o índice Nikkei subiu 0,1%, para 14.713,25 pontos (Kiyoshi Ota/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2013 às 05h15.

Tóquio - O principal índice acionário da Bolsa de Tóquio encerrou o pregão asiático com leves ganhos, enquanto os investidores aguardaram a divulgação do relatório de emprego dos EUA para setembro. Um dólar mais forte também influenciou a alta de 0,1% no índice Nikkei , para 14.713,25 pontos.

Ao final do pregão, o dólar trocava de mãos a 98,30 ienes, de 98,18 ienes no final da tarde de ontem. Muitas ações de empresas exportadoras registraram ganhos, como as da Toyota Motors, que encerraram o dia com avanço de 1,1%, e as da Canon, em alta de 0,6%.

No entanto, alguns papéis foram pressionados por uma realização de lucros. Os da Fanuc recuaram 1,0% e os da Daikin Industries perderam 0,3%.

Os EUA publicarão o relatório de emprego às 10h30 (de Brasília). Os dados seriam divulgados em 4 de outubro, mas a publicação foi adiada em função da paralisação parcial do governo federal por 16 dias. Como os dados foram coletado antes da paralisação, esse pode ser o último indicador referente ao mercado do trabalho que não deve trazer reflexos do impasse sobre o teto da dívida norte-americana.

Os economistas consultados pela Dow Jones Newswires esperam que a taxa de desemprego permaneça inalterada em 7,3% e que 180 mil postos de trabalho tenham sido criados em setembro, acima dos 169 mil de agosto.

Em entrevista à CNBC ontem, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que o Fed provavelmente "precisa de um par de bons relatórios de emprego e de evidências de crescimento" antes de iniciar a redução do programa de estímulos.

"O volume provavelmente não voltará aos níveis normais até que se tenha alguma confirmação de como a economia norte-americana está e como o quadro geral de resultados está se desenhando", disse Toshiyuki Kanayama, analista de mercado da Monex. Ele lembra que as empresas estão em período de silêncio antes da divulgação de resultados trimestrais, levando a um noticiário corporativo mais leve. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Ao final do pregão, o dólar trocava de mãos a 98,30 ienes, de 98,18 ienes no final da tarde de ontem. Muitas ações de empresas exportadoras registraram ganhos, como as da Toyota Motors, que encerraram o dia com avanço de 1,1%, e as da Canon, em alta de 0,6%.

No entanto, alguns papéis foram pressionados por uma realização de lucros. Os da Fanuc recuaram 1,0% e os da Daikin Industries perderam 0,3%.

Os EUA publicarão o relatório de emprego às 10h30 (de Brasília). Os dados seriam divulgados em 4 de outubro, mas a publicação foi adiada em função da paralisação parcial do governo federal por 16 dias. Como os dados foram coletado antes da paralisação, esse pode ser o último indicador referente ao mercado do trabalho que não deve trazer reflexos do impasse sobre o teto da dívida norte-americana.

Os economistas consultados pela Dow Jones Newswires esperam que a taxa de desemprego permaneça inalterada em 7,3% e que 180 mil postos de trabalho tenham sido criados em setembro, acima dos 169 mil de agosto.

Em entrevista à CNBC ontem, o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, disse que o Fed provavelmente "precisa de um par de bons relatórios de emprego e de evidências de crescimento" antes de iniciar a redução do programa de estímulos.

"O volume provavelmente não voltará aos níveis normais até que se tenha alguma confirmação de como a economia norte-americana está e como o quadro geral de resultados está se desenhando", disse Toshiyuki Kanayama, analista de mercado da Monex. Ele lembra que as empresas estão em período de silêncio antes da divulgação de resultados trimestrais, levando a um noticiário corporativo mais leve. Fonte: Dow Jones Newswires.

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