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Na bolsa, 10ª alta; Correios privatizado?…

Décima alta na bolsa Em dia de volatilidade, o Ibovespa subiu 0,38% e fechou em sua décima alta seguida — alcançando a maior série de ganhos desde 2010. Em destaque, as ações da companhia de alimentos JBS, que subiram 6,1% com a divulgação de relatórios destacando o desempenho da empresa. Analistas do banco BTG Pactual […]

IBOVESPA: índice teve maior queda em mais de um mês / Paulo Whitaker/Reuters (Paulo Whitaker/Reuters)

IBOVESPA: índice teve maior queda em mais de um mês / Paulo Whitaker/Reuters (Paulo Whitaker/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2016 às 18h51.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 18h41.

Décima alta na bolsa

Em dia de volatilidade, o Ibovespa subiu 0,38% e fechou em sua décima alta seguida — alcançando a maior série de ganhos desde 2010. Em destaque, as ações da companhia de alimentos JBS, que subiram 6,1% com a divulgação de relatórios destacando o desempenho da empresa. Analistas do banco BTG Pactual destacaram que o resultado da companhia no segundo trimestre deve ser favorecido pelo real fortalecido — o que diminuiu o valor de suas dívidas. Analistas do banco Itaú BBA citaram uma possível recuperação das margens nos negócios da companhia depois de sua reestruturação. O balanço da companhia será divulgado no dia 10 de agosto.

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Correios privatizado, em parte

Em reunião com a equipe econômica de seu governo, o presidente Michel Temer pediu a elaboração de estudos para criar um modelo de gestão compartilhada em algumas áreas dos Correios. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, a ideia é montar uma holding, na qual os Correios teriam o controle acionário. Ligadas à holding estariam subsidiárias, como o setor de logística dos Correios, e nessas subsidiárias o sócio privado seria responsável pela gestão da empresa. Seria uma tentativa de recuperar os Correios, que no ano passado tiveram um prejuízo de 2,1 bilhões de reais.

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Oi em queda

O dia foi de baixa nos papéis da companhia de telefonia Oi. As ações ordinárias caíram 5,7%, e as preferenciais, 10,1%, após um de seus principais credores, o China Development Bank, pedir à Justiça do Rio mais informações sobre a proposta feita aos credores pela Oi. O banco quer que a Justiça esclareça se a Oi vai apresentar um único plano de recuperação judicial ou uma versão para cada uma das sete empresas que fazem parte do processo.

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Restoque em alta

As ações do grupo Restoque, dono de marcas de roupas como Le Lis Blanc, Dudalina e John John, dispararam 21,4%. A alta aconteceu depois de o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovar sua fusão com a InBrands, dona de marcas como Richards e Ellus. As duas companhias negociam uma fusão, que criaria uma empresa com mais de 720 lojas e receita de 2 bilhões de reais.

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Mais um para a State Grid?

A Previ, fundo de previdência dos funcionários do banco do Brasil, está inclinada a vender sua participação na distribuidora de energia CPFL à chinesa State Grid. O fundo tem participação de 29,4% na CPFL e altos funcionários elaboraram um documento em que recomendam a venda pelo valor de 25 reais por ação feito pela State grid, segundo informações da agência Reuters. No início deste mês, a State Grid anunciou um acordo para comprar a participação de 23,6% da construtora Camargo Corrêa na CPFL por 5,9 bilhões de reais.

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FMI: não está tão ruim

O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou suas expectativas para a economia brasileira em 2016 e 2017 em relatório divulgado nesta terça-feira. Segundo o FMI, o produto interno bruto brasileiro deve apresentar retração de 3,3% em 2016 (a previsão anterior era de 3,8%). Para 2017, a expectativa agora é de um crescimento de 0,5% (a previsão anterior era de estagnação). Parte da melhora deve-se a uma contração menor do que a esperada na economia do país no primeiro trimestre (que foi de 0,3%). Além disso, “a confiança do consumidor e das empresas parece ter saído do nível mais baixo”, segundo o FMI.

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Voos em queda

A demanda por voos domésticos caiu 5,9% em junho, na comparação anual, completando 11 meses seguidos de retração. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas, é o pior resultado para o mês desde 2012. Ainda assim, a oferta de assentos pelas companhias aéreas teve queda mais expressiva, de 6,4%. A Gol liderou a participação no mercado em junho, 36,4%, seguida por Latam (34,9%), Azul (17,1%) e Avianca (11,4%).

 

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