Exame Logo

Morgan Stanley recomenda ações da Índia e venda no Brasil

Os reajustes dos dois países ocorreram por conta de uma alteração no processo de recomendação da casa

Morgan Stanley: equipe introduziu à análise uma nova variável, chamada de ”sensibilidade temática” (official-ly cool via Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 16h19.

São Paulo - Com o preço do petróleo mais baixo e um dólar mais forte pressionando os emergentes, o Morgan Stanley recomenda compra de ações da Índia e venda de papéis do Brasil, segundo relatório enviado hoje aos clientes.

De acordo com o texto, o banco leva em consideração um Produto Interno Bruto (PIB) de 6,3% na Índia este ano.

Os reajustes dos dois países ocorreram por conta de uma alteração no processo de recomendação da casa.

A equipe do Morgan Stanley introduziu à análise uma nova variável, chamada de ”sensibilidade temática”.

Nesta nova categoria, foram inseridos aspectos como a forte recuperação dos Estados Unidos, o impacto dos valores mais fracos das commodities e o balanço líquido de petróleo em relação ao PIB das economias (quanto menor, melhor).

No caso do Brasil, a expectativa em relação ao PIB é negativa, um recuo de 0,3%.

O crescimento do país está sendo alinhado às condições da América Latina.

A equipe brasileira do banco indica ações dos setores aeroespacial, de tecnologia da informação (TI) e petroquímico como as melhores oportunidades de rendimento no país.

Já as escolhas que devem ser evitadas ficam nos segmentos de varejo, telecomunicações e finanças.

Veja também

São Paulo - Com o preço do petróleo mais baixo e um dólar mais forte pressionando os emergentes, o Morgan Stanley recomenda compra de ações da Índia e venda de papéis do Brasil, segundo relatório enviado hoje aos clientes.

De acordo com o texto, o banco leva em consideração um Produto Interno Bruto (PIB) de 6,3% na Índia este ano.

Os reajustes dos dois países ocorreram por conta de uma alteração no processo de recomendação da casa.

A equipe do Morgan Stanley introduziu à análise uma nova variável, chamada de ”sensibilidade temática”.

Nesta nova categoria, foram inseridos aspectos como a forte recuperação dos Estados Unidos, o impacto dos valores mais fracos das commodities e o balanço líquido de petróleo em relação ao PIB das economias (quanto menor, melhor).

No caso do Brasil, a expectativa em relação ao PIB é negativa, um recuo de 0,3%.

O crescimento do país está sendo alinhado às condições da América Latina.

A equipe brasileira do banco indica ações dos setores aeroespacial, de tecnologia da informação (TI) e petroquímico como as melhores oportunidades de rendimento no país.

Já as escolhas que devem ser evitadas ficam nos segmentos de varejo, telecomunicações e finanças.

Acompanhe tudo sobre:Arena do Pavinibancos-de-investimentoeconomia-brasileiraEmpresasEmpresas americanasMercado financeiroMorgan Stanley

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mercados

Mais na Exame