Mercados

Moody’s anuncia ratings do BMG após joint-venture

O rating de força financeira de banco é de “D-“, com perspectiva negativa

Moody's: “As preocupações relacionadas com a redução da principal atividade do BMG conforme o novo banco assuma a operação de consignado é mitigada'' (Joel Saget/AFP)

Moody's: “As preocupações relacionadas com a redução da principal atividade do BMG conforme o novo banco assuma a operação de consignado é mitigada'' (Joel Saget/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 21h18.

São Paulo – A agência de classificação de risco Moody’s divulgou nesta sexta-feira as notas que atribuiu ao Banco BMG, após o anúncio da joint-venture com o Itaú Unibanco. O rating de força financeira de banco é de “D-“, o de depósito de curto prazo em escala global em moeda local e estrangeira, “Not Prime”. Já o rating de longo prazo em escala global em moeda estrangeira e local é “Ba3”.

Quanto aos ratings de dívida sênior e subordinada de longo prazo em moeda estrangeira são Ba3 e B1. Os de depósito de curto e longo prazo na escala nacional, A3 e BR-2. A perspectiva das notas é negativa. “A perspectiva negativa dos ratings reflete as preocupações da Moody’s em relação à transição da franquia em um mercado mais competitivo”, explicou a agência, em comunicado.

“A Moody’s observa que as preocupações relacionadas com a redução da principal atividade do BMG conforme o novo banco assuma a operação de consignado é mitigada pela expectativa de que a nova venture oferecerá oportunidades para crescimento de empréstimos e geração de receitas”, disse a agência.

Acompanhe tudo sobre:Agências de ratingBancosBMGEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasItaúItaúsaMercado financeiroMoody'sRating

Mais de Mercados

Luigi Mangione se declara inocente de acusações de assassinato no caso da morte de CEO nos EUA

Os destaques do mercado em 2024: criptomoedas, Inteligência Artificial e surpresas globais

Ex-presidente da Nissan, brasileiro Carlos Ghosn diz que fusão com Honda “não faz sentido”

Prosus compra a Decolar por US$ 1,7 bilhão e empresa sairá da bolsa de Nova York