Moody's coloca 17 bancos globais em revisão
Entre os ratings que serão revisados para possível rebaixamento, estão as notas de instituições como Goldman Sachs, Morgan Stanley, UBS e Citigroup
Da Redação
Publicado em 16 de fevereiro de 2012 às 09h18.
São Paulo – A Moody's colocou na noite de ontem o rating de 17 bancos e instituições financeiras com operações globais em revisão. A agência de classificação de risco informou que nove dos 17 bancos em revisão têm sede na Europa.
Entre as instituições que terão notas revisadas, estão nomes como Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, JP Morgan Chase, Morgan Stanley, Barclays e UBS.
Cada empresa terá tipos de ratings diferentes avaliados, mas todos estão sendo colocados em revisão para possível rebaixamento. “As empresas do mercado financeiro estão enfrentando um cenário desafiador, bem como mais dificuldades de gerar fundos e um aumento nas barreiras regulatórias”, afirmou a empresa em comunicado.
São Paulo – A Moody's colocou na noite de ontem o rating de 17 bancos e instituições financeiras com operações globais em revisão. A agência de classificação de risco informou que nove dos 17 bancos em revisão têm sede na Europa.
Entre as instituições que terão notas revisadas, estão nomes como Bank of America, Citigroup, Goldman Sachs, JP Morgan Chase, Morgan Stanley, Barclays e UBS.
Cada empresa terá tipos de ratings diferentes avaliados, mas todos estão sendo colocados em revisão para possível rebaixamento. “As empresas do mercado financeiro estão enfrentando um cenário desafiador, bem como mais dificuldades de gerar fundos e um aumento nas barreiras regulatórias”, afirmou a empresa em comunicado.
Mais lidas
Mais de Mercados
Ternium x CSN: Em disputa no STF, CVM reforça que não houve troca de controle na UsiminasCasas Bahia reduz prejuízo e eleva margens, mas vendas seguem fracas; CEO está confiante na retomadaTencent aumenta lucro em 47% no 3º trimestre com forte desempenho em jogos e publicidadeAções da Americanas dobram de preço após lucro extraordinário com a reestruturação da dívida