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Mesmo com dois meses seguidos de deflação, mercado ainda vê espaço para alta de juros

A queda nos preços de combustíveis e energia levou o país a registrar o segundo mês seguido de deflação

Inflação: a avaliação dos economistas é que o recuo nos preços é ditado por fatores pontuais e que ainda há sinais de preocupação no IPCA (Ueslei Marcelino/Reuters)

Inflação: a avaliação dos economistas é que o recuo nos preços é ditado por fatores pontuais e que ainda há sinais de preocupação no IPCA (Ueslei Marcelino/Reuters)

Karla Mamona

Karla Mamona

Publicado em 10 de setembro de 2022 às 15h36.

A queda nos preços de combustíveis e energia levou o país a registrar o segundo mês seguido de deflação. Em agosto, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficou negativo em 0,36%, embora analistas esperassem um recuo mais intenso nos preços. Ainda assim, o resultado foi suficiente para que o índice acumulado em 12 meses voltasse ao patamar de um dígito, com taxa de 8,73%, o que não acontecia desde agosto do ano passado.

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