Mercados

Mercados avançam com disparada de papéis da Legrand

Grupo industrial francês teve sua recomendação elevada pelo Bank of America Merrill Lynch

Legrand: empresa subia 4,3% depois que o Bank of America Merrill Lynch elevou sua recomendação (Wikimedia Commons)

Legrand: empresa subia 4,3% depois que o Bank of America Merrill Lynch elevou sua recomendação (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2014 às 09h00.

Londres - As ações europeias subiam nesta terça-feira, com um desempenho acima da média do grupo industrial francês Legrand devido à elevação de recomendação pelo Bank of America Merrill Lynch.

Os mercados acionários europeus, no entanto, permaneciam dentro de uma estreita faixa uma vez que investidores aguardam a decisão do Banco Central Europeu (BCE) sobre política monetária ainda nesta semana.

Embora a maioria dos participantes do mercado não espere que o BCE adote grandes medidas de afrouxamento nesta semana, mais ações são consideradas uma questão de "quando", e não "se", diante de riscos aos crescimento da zona do euro representados pela inflação baixa e pelo conflito na Ucrânia, onde forças de Kiev combatem separatistas pró-Rússia.

Às 8h01 (horário de Brasília), o índice das principais ações europeias FTSEurofirst 300, que subiu quase 7 por cento de sua mínima de meados de agosto, avançava 0,24 por cento, a 1.380 pontos, enquanto o índice de blue chips da zona do euro Euro Stoxx 50 tinha alta de 0,62 por cento para 3.194 pontos.

"Os índices têm ficado de lado após o recente rali, um padrão seguido normalmente por mais ganhos. No curto prazo, os índices europeus devem retornar o avanço rumo a caminho das máximas de junho", disse o analista da Aurel BGC, Gerard Sagnier.

A Legrand subia 4,3 por cento depois que o Bank of America Merrill Lynch elevou sua recomendação sobre a ação para "compra", ante "neutro".

Acompanhe tudo sobre:BCEEuropa

Mais de Mercados

Realização de lucros? Buffett vende R$ 8 bilhões em ações do Bank of America

Goldman Sachs vê cenário favorável para emergentes, mas deixa Brasil de fora de recomendações

Empresa responsável por pane global de tecnologia perde R$ 65 bi e CEO pede "profundas desculpas"

Bolsa brasileira comunica que não foi afetada por apagão global de tecnologia

Mais na Exame