Mercados

Mercados ampliam rali e iene atinge mínima em 10 semanas

Investidores escolheram acentuar os pontos positivos de um conjunto misto de dados econômicos mundiais


	Bolsa de Sydney: às 7h26, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,35%, enquanto que o índice japonês Nikkei teve um desempenho melhor graças à queda do iene
 (Ian Waldie/Bloomberg)

Bolsa de Sydney: às 7h26, o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,35%, enquanto que o índice japonês Nikkei teve um desempenho melhor graças à queda do iene (Ian Waldie/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 08h42.

Sydney - Os mercados asiáticos ampliaram suas recentes altas nesta quarta-feira à medida que investidores escolheram acentuar os pontos positivos de um conjunto misto de dados econômicos mundiais, levando o iene a uma mínima em 10 semanas.

Até mesmo a desaceleração na China é agora vista favoravelmente por reforçar o argumento por estímulos, e há sinais de que Pequim está acelerando os investimentos em infraestrutura em resposta.

Notícias na mídia estatal chinesa de que várias cidades pode relaxar as restrições à propriedade de moradias ajudou a elevar os papéis do setor.

"Anteriormente, o governo falou repetidamente sobre controlar o mercado imobiliário, mas agora eles não estão falando nada sobre e isso e, em vez disso, há sinais de um relaxamento de políticas", disse Tian Weidong, chefe de pesquisa da Kaiyuan Securities em Xi'ian.

Às 7h26 (horário de Brasília), o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão avançava 0,35 por cento, enquanto que o índice japonês Nikkei teve um desempenho melhor graças à queda do iene, fechando em alta de 1 por cento.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCâmbioIeneMoedas

Mais de Mercados

Fundador do Telegram anuncia lucro líquido pela primeira vez em 2024

Banco Central fará leilão à vista de até US$ 3 bi na quinta-feira

Marcopolo avança na eletrificação com aquisição de participação em empresa chilena

Suzano (SUZB3) aprova pagamento de R$ 657 milhões em juros sobre capital próprio