Mercado subestima potencial das ações da Arezzo, avalia HSBC
Banco inicia a cobertura da empresa com a recomendação de alocação acima da média
Da Redação
Publicado em 26 de janeiro de 2012 às 11h23.
São Paulo – O mercado subestima o potencial de crescimento da ação da Arezzo ( ARZZ3 ), avalia uma análise do HSBC publicada neta semana. “Acreditamos que a avaliação de mercado não inclua o poder da marca do calçado feminino mais famoso no Brasil”, explicam os analistas Francisco Chevez e Manisha Chaudhry.
Os papéis da fabricante de calçados e bolsas têm uma alta de 45,5% desde a sua estreia na bolsa em fevereiro do ano passado. A empresa captou 565 milhões de reais com a operação, sendo 195 milhões de reais na oferta primária, ou seja, que efetivamente entraram no caixa da companhia.
Avaliação
O banco iniciou a cobertura das ações com uma recomendação overweight (alocação acima da média do mercado) e um preço-alvo de 34 reais, um potencial de valorização de 23% na comparação com o preço do fechamento de terça-feira. Os analistas explicam que as ações são negociadas atualmente a um prêmio em relação aos papéis do varejo no Brasil, mas em linha com os pares internacionais de calçados.
“Acreditamos que isto seja justificado considerando a posição de mercado da empresa e seus retornos superiores. Entretanto, nossa avaliação sugere que o mercado pode estar subestimando o potencial de crescimento da ação”, afirmam. Segundo os cálculos do banco, os papéis negociam a 24 vezes o preço sobre o lucro por ação esperado para 2012, o que representa uma taxa de crescimento de 12,7%.
“A empresa está crescendo a uma taxa que é o dobro disso e esperamos que os atuais padrões de crescimento continuem no médio prazo na medida em que a Arezzo penetre os segmentos de renda A e B”, destacam.
São Paulo – O mercado subestima o potencial de crescimento da ação da Arezzo ( ARZZ3 ), avalia uma análise do HSBC publicada neta semana. “Acreditamos que a avaliação de mercado não inclua o poder da marca do calçado feminino mais famoso no Brasil”, explicam os analistas Francisco Chevez e Manisha Chaudhry.
Os papéis da fabricante de calçados e bolsas têm uma alta de 45,5% desde a sua estreia na bolsa em fevereiro do ano passado. A empresa captou 565 milhões de reais com a operação, sendo 195 milhões de reais na oferta primária, ou seja, que efetivamente entraram no caixa da companhia.
Avaliação
O banco iniciou a cobertura das ações com uma recomendação overweight (alocação acima da média do mercado) e um preço-alvo de 34 reais, um potencial de valorização de 23% na comparação com o preço do fechamento de terça-feira. Os analistas explicam que as ações são negociadas atualmente a um prêmio em relação aos papéis do varejo no Brasil, mas em linha com os pares internacionais de calçados.
“Acreditamos que isto seja justificado considerando a posição de mercado da empresa e seus retornos superiores. Entretanto, nossa avaliação sugere que o mercado pode estar subestimando o potencial de crescimento da ação”, afirmam. Segundo os cálculos do banco, os papéis negociam a 24 vezes o preço sobre o lucro por ação esperado para 2012, o que representa uma taxa de crescimento de 12,7%.
“A empresa está crescendo a uma taxa que é o dobro disso e esperamos que os atuais padrões de crescimento continuem no médio prazo na medida em que a Arezzo penetre os segmentos de renda A e B”, destacam.