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Mercado de capitais viverá 'boom', diz diretor do BNDES

Segundo o executivo, as condições macroeconômicas para o desenvolvimento do mercado de capitais estão dadas

BNDES: o executivo criticou a visão de que os financiamentos do banco de fomento aos investimentos "competem" com o mercado e frisou que a mobilização é importante (Divulgacao)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 10h35.

Rio de Janeiro - O mercado de capitais brasileiro está prestes a viver um 'boom', afirmou nesta terça-feira o diretor Industrial e de Mercado de Capitais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Julio Ramundo. "Estamos na iminência de ver um boom no mercado de capitais brasileiro", afirmou Ramundo em palestra durante evento sobre o acesso ao mercado de capitais promovido pelo Instituto Ibmec no Rio.

Segundo o executivo, as condições macroeconômicas para o desenvolvimento do mercado de capitais estão dadas. A redução do juro real e da visão de curto prazo dos investidores seriam o "último capítulo" da estabilização da economia, iniciada com o controle da inflação, em 1994.

Na palestra, Ramundo destacou a participação do BNDES junto a diversas entidades públicas e privadas para facilitar o acesso das empresas, sobretudo de menor porte, ao mercado de capitais.

O executivo também criticou a visão de que os financiamentos do banco de fomento aos investimentos "competem" com o mercado e frisou que a mobilização é importante. Ele classificou o número de ofertas iniciais de companhias menores no mercado brasileiro como "ridículo", inferior ao da Polônia.

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Segundo o executivo, as condições macroeconômicas para o desenvolvimento do mercado de capitais estão dadas. A redução do juro real e da visão de curto prazo dos investidores seriam o "último capítulo" da estabilização da economia, iniciada com o controle da inflação, em 1994.

Na palestra, Ramundo destacou a participação do BNDES junto a diversas entidades públicas e privadas para facilitar o acesso das empresas, sobretudo de menor porte, ao mercado de capitais.

O executivo também criticou a visão de que os financiamentos do banco de fomento aos investimentos "competem" com o mercado e frisou que a mobilização é importante. Ele classificou o número de ofertas iniciais de companhias menores no mercado brasileiro como "ridículo", inferior ao da Polônia.

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