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Marfrig: meta é ter alavancagem entre 2 e 2,5 vezes

Ao final de 2011, a alavancagem da empresa era de 4,39 vezes, incluindo o efeito de variação cambial no período

O diretor ainda comentou que a Marfrig não tem interesse em comprar os ativos de suínos da Doux Frangosul (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2012 às 15h25.

São Paulo - A Marfrig tem como meta de médio prazo ter um índice de alavancagem - medido pela relação dívida líquida e Ebitda - entre 2 vezes e 2,5 vezes, segundo informou nesta segunda-feira o diretor-executivo de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores do Grupo Marfrig, Ricardo Florence. Ao final de 2011, a alavancagem da empresa era de 4,39 vezes, incluindo o efeito de variação cambial no período.

"É uma boa prática e queremos atingir esse objetivo. Não é para 2013, é para o médio prazo. Há várias etapas para chegarmos lá. Uma delas é continuar a entregar melhoria nos resultados operacionais e ganhos de sinergias", explicou o executivo.

Florence reafirmou a política de ter 15% a 20% do total de seu endividamento a vencer no curto prazo e disse que acessar o mercado de capitais, inclusive com emissão de bonds no exterior, pode ser uma alternativa a se considerar para o alongamento e pagamento de dívidas. "Já temos três bonds emitidos no exterior - os com vencimento em 2016, os de 2018 e os de 2020. Pode ser sim uma alternativa para alongamento e pagamento de nossos débitos", informou.

O diretor ainda comentou que a Marfrig não tem interesse em comprar os ativos de suínos da Doux Frangosul.

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São Paulo - A Marfrig tem como meta de médio prazo ter um índice de alavancagem - medido pela relação dívida líquida e Ebitda - entre 2 vezes e 2,5 vezes, segundo informou nesta segunda-feira o diretor-executivo de Estratégia Corporativa e Relações com Investidores do Grupo Marfrig, Ricardo Florence. Ao final de 2011, a alavancagem da empresa era de 4,39 vezes, incluindo o efeito de variação cambial no período.

"É uma boa prática e queremos atingir esse objetivo. Não é para 2013, é para o médio prazo. Há várias etapas para chegarmos lá. Uma delas é continuar a entregar melhoria nos resultados operacionais e ganhos de sinergias", explicou o executivo.

Florence reafirmou a política de ter 15% a 20% do total de seu endividamento a vencer no curto prazo e disse que acessar o mercado de capitais, inclusive com emissão de bonds no exterior, pode ser uma alternativa a se considerar para o alongamento e pagamento de dívidas. "Já temos três bonds emitidos no exterior - os com vencimento em 2016, os de 2018 e os de 2020. Pode ser sim uma alternativa para alongamento e pagamento de nossos débitos", informou.

O diretor ainda comentou que a Marfrig não tem interesse em comprar os ativos de suínos da Doux Frangosul.

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