Isabel dos Santos busca participação na Oi, diz jornal
Empresária angolana disse que a oferta pelas ações da Portugal Telecom não é "hostil" e tem como objetivo a aquisição de uma participação relevante
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2014 às 18h00.
Rio - Um porta-voz da empresária angolana Isabel dos Santos afirmou que a oferta pelas ações da Portugal Telecom (PT) SGPS não é "hostil" e tem como objetivo a aquisição de uma participação relevante, mas minoritária e não de controle, no capital da Oi , permitindo a manutenção da unidade do grupo Portugal Telecom.
As declarações foram feitas ao jornal português Expresso.
"Esta é uma oferta que, embora não tenha sido concertada previamente com a sociedade visada ou com a Oi, é positiva e colaborante. Não sendo uma oferta hostil, iremos iniciar de imediato um conjunto de contatos com as entidades relevantes, sabendo que esta nossa iniciativa pressupõe a congregação de um conjunto de vontades", diz o porta-voz, que não teve o nome publicado pelo jornal.
Em meio ao movimento de consolidação do mercado de telecomunicações, a Oi tem se movimentado para vender a PT Portugal, empresa que reúne os ativos portugueses incorporados na fusão entre as companhias.
A holding PT SGPS já não possui os ativos, mas tem uma fatia relevante na Oi e direito de veto sobre decisões estratégicas.
A fatia da PT SGPS na Oi é de 25,6% e pode ser elevada a até 37,3% num período de seis anos. A Oi informou na semana passada que recebeu oferta da Altice de 7,025 bilhões de euros pelos ativos portugueses.
O representante da empresária disse ainda ao Expresso que a oferta faz parte de um plano de crescimento de longo prazo e de reforço das capacidades e dos ativos humanos das empresas envolvidas e propõe uma contrapartida financeira justa e equitativa.
O movimento, segundo o porta-voz, foi feito com o conhecimento prévio dos parceiros portugueses do Grupo Sonae e em harmonia com os objetivos definidos em declaração conjunta difundida pela (holding) Zopt na semana passada.
A Zopt, holding controladora da operadora NOS, anunciou na semana passada que entrou na batalha pela Portugal Telecom para defender o "interesse nacional". A Zopt tem como acionistas a empresária angolana e o grupo português Sonae.
Rio - Um porta-voz da empresária angolana Isabel dos Santos afirmou que a oferta pelas ações da Portugal Telecom (PT) SGPS não é "hostil" e tem como objetivo a aquisição de uma participação relevante, mas minoritária e não de controle, no capital da Oi , permitindo a manutenção da unidade do grupo Portugal Telecom.
As declarações foram feitas ao jornal português Expresso.
"Esta é uma oferta que, embora não tenha sido concertada previamente com a sociedade visada ou com a Oi, é positiva e colaborante. Não sendo uma oferta hostil, iremos iniciar de imediato um conjunto de contatos com as entidades relevantes, sabendo que esta nossa iniciativa pressupõe a congregação de um conjunto de vontades", diz o porta-voz, que não teve o nome publicado pelo jornal.
Em meio ao movimento de consolidação do mercado de telecomunicações, a Oi tem se movimentado para vender a PT Portugal, empresa que reúne os ativos portugueses incorporados na fusão entre as companhias.
A holding PT SGPS já não possui os ativos, mas tem uma fatia relevante na Oi e direito de veto sobre decisões estratégicas.
A fatia da PT SGPS na Oi é de 25,6% e pode ser elevada a até 37,3% num período de seis anos. A Oi informou na semana passada que recebeu oferta da Altice de 7,025 bilhões de euros pelos ativos portugueses.
O representante da empresária disse ainda ao Expresso que a oferta faz parte de um plano de crescimento de longo prazo e de reforço das capacidades e dos ativos humanos das empresas envolvidas e propõe uma contrapartida financeira justa e equitativa.
O movimento, segundo o porta-voz, foi feito com o conhecimento prévio dos parceiros portugueses do Grupo Sonae e em harmonia com os objetivos definidos em declaração conjunta difundida pela (holding) Zopt na semana passada.
A Zopt, holding controladora da operadora NOS, anunciou na semana passada que entrou na batalha pela Portugal Telecom para defender o "interesse nacional". A Zopt tem como acionistas a empresária angolana e o grupo português Sonae.