Ibovespa volta a operar em queda em sessão volátil
Índice foi pressionado pelo forte tombo das ações da petrolífera OGX e pelo recuo da mineradora Vale
Da Redação
Publicado em 3 de julho de 2013 às 17h06.
São Paulo - A Bovespa tinha um pregão volátil nesta quarta-feira, com seu principal índice acionário voltando a operar no campo negativo nesta tarde, pressionado pelo forte tombo das ações da petrolífera OGX e pelo recuo da mineradora Vale.
Às 15h35, o Ibovespa perdia 1,13 %, a 44.718 pontos. O giro financeiro do pregão era de 5,9 bilhões de reais.
Mais cedo, o índice chegou a subir 1,3 % na máxima da sessão, com o forte tombo recente atraindo compras pontuais.
A ação da OGX, do grupo EBX, de Eike Batista, mais uma vez era o destaque de queda do índice, afundando mais de 15 %. "A crise do grupo EBX é um fator que puxa o mercado para baixo, é um componente forte, mas não é só isso.
Existe todo um mau humor do investidor com relação ao Brasil", disse o gerente de pesquisas do BB Investimentos, Nathaniel Cezimbra. Segundo ele, o risco de rebaixamento de rating do Brasil, a perspectiva de crescimento menor com inflação em alta, o recuo da atividade industrial e a recente onda de protestos pelo país são fatores que contribuem para minar o apetite de investidores por ações locais.
Por outro lado, as ações da B2W disparavam cerca de 18 %, com operadores citando movimentos técnicos de cobertura de posição vendida.
São Paulo - A Bovespa tinha um pregão volátil nesta quarta-feira, com seu principal índice acionário voltando a operar no campo negativo nesta tarde, pressionado pelo forte tombo das ações da petrolífera OGX e pelo recuo da mineradora Vale.
Às 15h35, o Ibovespa perdia 1,13 %, a 44.718 pontos. O giro financeiro do pregão era de 5,9 bilhões de reais.
Mais cedo, o índice chegou a subir 1,3 % na máxima da sessão, com o forte tombo recente atraindo compras pontuais.
A ação da OGX, do grupo EBX, de Eike Batista, mais uma vez era o destaque de queda do índice, afundando mais de 15 %. "A crise do grupo EBX é um fator que puxa o mercado para baixo, é um componente forte, mas não é só isso.
Existe todo um mau humor do investidor com relação ao Brasil", disse o gerente de pesquisas do BB Investimentos, Nathaniel Cezimbra. Segundo ele, o risco de rebaixamento de rating do Brasil, a perspectiva de crescimento menor com inflação em alta, o recuo da atividade industrial e a recente onda de protestos pelo país são fatores que contribuem para minar o apetite de investidores por ações locais.
Por outro lado, as ações da B2W disparavam cerca de 18 %, com operadores citando movimentos técnicos de cobertura de posição vendida.