Bolsa opera estável com bancos em baixa e Petrobras no azul
No final da quinta-feira, o Credit Suisse reiterou a classificação "underweight" (abaixo da média) para o Brasil em sua estratégia de ações na América Latina
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2015 às 10h38.
São Paulo - O principal índice da Bovespa começou a sexta-feira rondando a estabilidade, corroborando a visão de que vem apresentando sinais de esgotamento após ganho de quase 5 por cento apenas neste mês, perdendo força sempre que trabalha ao redor dos 54 mil pontos.
Às 10h20, o Ibovespa tinha variação positiva de 0,1 por cento, a 53.858 pontos, com os bancos privados Itaú Unibanco e Bradesco novamente em destaque na ponta negativa, enquanto Petrobras avançava.
Agentes financeiros monitoram nova fase da operação Lava Jato com investigações que abrangem outros órgãos federais além da Petrobras, bem como a participação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
No final da quinta-feira, o Credit Suisse reiterou a classificação "underweight" (abaixo da média) para o Brasil em sua estratégia de ações na América Latina, destacando um ambiente desafiador para a rentabilidade das empresas.
São Paulo - O principal índice da Bovespa começou a sexta-feira rondando a estabilidade, corroborando a visão de que vem apresentando sinais de esgotamento após ganho de quase 5 por cento apenas neste mês, perdendo força sempre que trabalha ao redor dos 54 mil pontos.
Às 10h20, o Ibovespa tinha variação positiva de 0,1 por cento, a 53.858 pontos, com os bancos privados Itaú Unibanco e Bradesco novamente em destaque na ponta negativa, enquanto Petrobras avançava.
Agentes financeiros monitoram nova fase da operação Lava Jato com investigações que abrangem outros órgãos federais além da Petrobras, bem como a participação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em reunião do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
No final da quinta-feira, o Credit Suisse reiterou a classificação "underweight" (abaixo da média) para o Brasil em sua estratégia de ações na América Latina, destacando um ambiente desafiador para a rentabilidade das empresas.