Bovespa mostra indefinição com exterior sem viés claro
A ausência de um rumo único no mercado externo, contudo, corroborava alguma volatilidade no pregão brasileiro
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2016 às 11h09.
São Paulo - O principal índice da Bovespa ensaiava melhora nesta quarta-feira, após atingir a mínima em mais de um mês na véspera, com as ações de mineração e siderurgia entre as maiores altas da sessão.
A ausência de um rumo único no mercado externo, contudo, corroborava alguma volatilidade no pregão brasileiro.
Às 10:40, o Ibovespa subia 0,45 por cento, a 57.078,39 pontos. O volume financeiro era de 632 milhões de reais.
Na véspera, a Bovespa fechou com o seu principal índice em queda de 3 por cento, na mínima desde 2 de agosto, pressionado por um movimento de aversão a risco global que também derrubou bolsas e commodities no exterior.
No exterior, os preços do petróleo recuavam em meio a preocupações de que o equilíbrio do mercado global da commodity vai demorar mais do que o previsto e Wall Street mostrava os principais índices no azul nos primeiros negócios.
Destaques
- VALE PNA avançava 1,9 por cento e VALE ON tinha acréscimo de 1,4 por cento, corrigindo parte do declínio excessivo da terça-feira, apesar da queda nos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.
- USIMINAS PNA subia 2,5 por cento, também ajustando-se a forte queda no setor siderúrgico na véspera, mesmo após os contratos futuros de aço da China caíram para uma mínima de sete semanas nesta quarta-feira.
- KROTON caía 0,5 por cento e ESTÁCIO recuava 1,2 por cento. A duas companhias de ensino estão em processo de fusão. No final de agosto, ambas apresentaram ao Cade o ato de concentração referente à combinação dos negócios.
- PETROBRAS PN subia 1 por cento e PETROBRAS ON ganhava 0,7 por cento, recuperando-se de fortes perdas na véspera, enquanto os preços do petróleo recuavam mais de 1 por cento.
- JBS valorizava-se X por cento, após o grupo J&F, dono da companhia de alimentos, apresentar garantia de 1,518 bilhão de reais para liberar os irmãos Joesley e Wesley Batista para comandar empresas do grupo.
- LOJAS AMERICANAS PN perdia 1,15 por cento. A varejista vai propor um relaxamento de uma das obrigações financeiras definidas junto a debenturistas de 5ª emissão e um prêmio para os investidores que aceitarem o pedido.
- HYPERMARCAS caía 0,6 por cento, com investidores atentos a julgamento no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre a venda da sua divisão de preservativos para a Reckitt Benckiser previsto para a nesta sessão.
- OI ON subia 0,7 por cento e OI PN ganhava 2 por cento, em meio ao acordo entre Pharol e Société Mondiale para encerrar disputas sobre o futuro do grupo.
As ações não fazem parte do Ibovespa.
- MARCOPOLO PN, que também não está no Ibovespa, subia 1,3 por cento, após sua concorrente Comil solicitar recuperação judicial.
São Paulo - O principal índice da Bovespa ensaiava melhora nesta quarta-feira, após atingir a mínima em mais de um mês na véspera, com as ações de mineração e siderurgia entre as maiores altas da sessão.
A ausência de um rumo único no mercado externo, contudo, corroborava alguma volatilidade no pregão brasileiro.
Às 10:40, o Ibovespa subia 0,45 por cento, a 57.078,39 pontos. O volume financeiro era de 632 milhões de reais.
Na véspera, a Bovespa fechou com o seu principal índice em queda de 3 por cento, na mínima desde 2 de agosto, pressionado por um movimento de aversão a risco global que também derrubou bolsas e commodities no exterior.
No exterior, os preços do petróleo recuavam em meio a preocupações de que o equilíbrio do mercado global da commodity vai demorar mais do que o previsto e Wall Street mostrava os principais índices no azul nos primeiros negócios.
Destaques
- VALE PNA avançava 1,9 por cento e VALE ON tinha acréscimo de 1,4 por cento, corrigindo parte do declínio excessivo da terça-feira, apesar da queda nos preços do minério de ferro à vista na China <.IO62-CNI=SI>.
- USIMINAS PNA subia 2,5 por cento, também ajustando-se a forte queda no setor siderúrgico na véspera, mesmo após os contratos futuros de aço da China caíram para uma mínima de sete semanas nesta quarta-feira.
- KROTON caía 0,5 por cento e ESTÁCIO recuava 1,2 por cento. A duas companhias de ensino estão em processo de fusão. No final de agosto, ambas apresentaram ao Cade o ato de concentração referente à combinação dos negócios.
- PETROBRAS PN subia 1 por cento e PETROBRAS ON ganhava 0,7 por cento, recuperando-se de fortes perdas na véspera, enquanto os preços do petróleo recuavam mais de 1 por cento.
- JBS valorizava-se X por cento, após o grupo J&F, dono da companhia de alimentos, apresentar garantia de 1,518 bilhão de reais para liberar os irmãos Joesley e Wesley Batista para comandar empresas do grupo.
- LOJAS AMERICANAS PN perdia 1,15 por cento. A varejista vai propor um relaxamento de uma das obrigações financeiras definidas junto a debenturistas de 5ª emissão e um prêmio para os investidores que aceitarem o pedido.
- HYPERMARCAS caía 0,6 por cento, com investidores atentos a julgamento no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) sobre a venda da sua divisão de preservativos para a Reckitt Benckiser previsto para a nesta sessão.
- OI ON subia 0,7 por cento e OI PN ganhava 2 por cento, em meio ao acordo entre Pharol e Société Mondiale para encerrar disputas sobre o futuro do grupo.
As ações não fazem parte do Ibovespa.
- MARCOPOLO PN, que também não está no Ibovespa, subia 1,3 por cento, após sua concorrente Comil solicitar recuperação judicial.