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Ibovespa segue exterior e começa o pregão no vermelho

Às 10h19, o índice da Bolsa perdia 1,02%, aos 50.583,90 pontos, na mínima


	Funcionários da Petrobras: ações da estatal perdiam 0,64% (PN) e 0,73% (ON)
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Funcionários da Petrobras: ações da estatal perdiam 0,64% (PN) e 0,73% (ON) (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 11h10.

São Paulo - O Ibovespa começou o último pregão da semana em queda, em linha com o exterior, dando continuidade ao movimento que predominou nos últimos dias. Os futuros em Nova York indicavam uma abertura em baixa das bolsas, pressionadas pelo balanço ruim do JPMorgan, cujo lucro recuou 19% no primeiro trimestre. Às 10h19, o Ibovespa perdia 1,02%, aos 50.583,90 pontos, na mínima.

As ações da Petrobras perdiam 0,64% (PN) e 0,73% (ON). As ações da Vale recuavam 1,18% (PNA) e 0,88% (ON). Os papéis do Bradesco PN estavam em -0,37%.

Os papéis da Sabesp ON lideravam perdas, com queda de quase 6%, com expectativa com a divulgação dos valores finais do reajuste tarifário, que era para ter saído na quinta-feira, 10, mas foi adiada, e preocupações com a situação dos reservatórios de água no Estado. Segundo o governo estadual, a água do fundo dos reservatórios do Sistema Cantareira, conhecido como volume morto, deve começar a ser usado no dia 15 de maio.

As ações da TIM caíam perto de 3%, após o Itaú BBA reduzir a recomendação para as ações da Tim de outperform (desempenho acima da média do mercado) para market perform (desempenho em linha com o mercado).

Em Nova York, no mercado futuro, o Dow Jones tinha queda de 0,48%, o Nasdaq perdia 0,68% e o S&P 500 recuava 0,49%. O sinal de queda predominou mesmo após a inflação ao produtor nos EUA ter avançado para 0,5% em março ante fevereiro, ficando acima das estimativas dos analistas consultados pela Dow Jones, de ganho de 0,1%. Na comparação anual, o índice subiu 1,4% no mês passado, o maior ganho anual desde agosto do ano passado, o que indica um possível recuperação na alta de preços dos EUA.

Em tempo: Em discurso em Porto Alegre, a presidente Dilma Rousseff disse há pouco que o Brasil tem "solidez fiscal". A situação fiscal do País é um dos pontos que mais tem preocupado os investidores. (Luc

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