Ibovespa recua em ajuste após alta de 2%
Índice caminhava para encerrar sua primeira semana em cinco no azu
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2013 às 10h44.
São Paulo - O principal índice da bolsa paulista recuava no início dos negócios desta sexta-feira, na sequência de valorização de mais de 2 por cento na véspera, mas caminhando para encerrar sua primeira semana em cinco no azul.
Às 11h30, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,47 por cento, a 51.393 pontos. O giro financeiro do pregão era de 836 milhões de reais.
Após a decisão de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, ter tirado uma boa dose de incerteza dos mercados na quarta-feira, o Ibovespa subiu forte na quinta, levantado por ações de blue chips.
"Ontem o Ibovespa subiu mais forte que todo mundo, então hoje está ocorrendo um ajuste. Mas pode melhorar quando os (mercados dos) Estados Unidos abrirem, se o Dow Jones se manter no positivo", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.
Segundo ele, a indicação do Fed de que a retirada de seu programa de estímulos ocorrerá de forma gradual ajudou a melhorar o clima das negociações.
Nesta sessão, as blue chips Petrobras e Vale , alguns dos principais catalisadores da alta da véspera, eram as maiores pressões negativas.
A petroleira recuava apesar de ter declarado na quinta-feira a comercialidade de três áreas do pré-sal, em processo que deverá aumentar as reservas provadas do país em cerca de 3,7 bilhões de barris de óleo equivalente, ou quase um quarto das reservas totais brasileiras. "Classificamos como positiva a notícia de comercialidade da área de Carioca... O problema é o caixa da companhia, seu elevado endividamento e os prejuízos decorrentes da área de abastecimento", afirmaram analistas da XP Investimentos em relatório.
No outro sentido, JBS era uma das principais pressões de alta. A companhia de alimentos publicou com a Vigor nesta sexta-feira edital com detalhes da oferta pública de permuta de ações ordinárias da Vigor por papéis da JBS. Para esta sessão, no exterior, investidores avaliavam a revisão final do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do terceiro trimestre, que subiu 4,1 por cento. No Brasil, serão divulgados dados sobre emprego.
São Paulo - O principal índice da bolsa paulista recuava no início dos negócios desta sexta-feira, na sequência de valorização de mais de 2 por cento na véspera, mas caminhando para encerrar sua primeira semana em cinco no azul.
Às 11h30, o Ibovespa tinha variação negativa de 0,47 por cento, a 51.393 pontos. O giro financeiro do pregão era de 836 milhões de reais.
Após a decisão de política monetária do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, ter tirado uma boa dose de incerteza dos mercados na quarta-feira, o Ibovespa subiu forte na quinta, levantado por ações de blue chips.
"Ontem o Ibovespa subiu mais forte que todo mundo, então hoje está ocorrendo um ajuste. Mas pode melhorar quando os (mercados dos) Estados Unidos abrirem, se o Dow Jones se manter no positivo", disse o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi.
Segundo ele, a indicação do Fed de que a retirada de seu programa de estímulos ocorrerá de forma gradual ajudou a melhorar o clima das negociações.
Nesta sessão, as blue chips Petrobras e Vale , alguns dos principais catalisadores da alta da véspera, eram as maiores pressões negativas.
A petroleira recuava apesar de ter declarado na quinta-feira a comercialidade de três áreas do pré-sal, em processo que deverá aumentar as reservas provadas do país em cerca de 3,7 bilhões de barris de óleo equivalente, ou quase um quarto das reservas totais brasileiras. "Classificamos como positiva a notícia de comercialidade da área de Carioca... O problema é o caixa da companhia, seu elevado endividamento e os prejuízos decorrentes da área de abastecimento", afirmaram analistas da XP Investimentos em relatório.
No outro sentido, JBS era uma das principais pressões de alta. A companhia de alimentos publicou com a Vigor nesta sexta-feira edital com detalhes da oferta pública de permuta de ações ordinárias da Vigor por papéis da JBS. Para esta sessão, no exterior, investidores avaliavam a revisão final do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos do terceiro trimestre, que subiu 4,1 por cento. No Brasil, serão divulgados dados sobre emprego.