Goldman Sachs eleva preços-alvos de Gerdau, CSN e Usiminas
Banco aumentou o preço-alvo das ações porque considera que a aversão ao risco dos investidores para as siderúrgicas brasileiras diminuiu
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 09h41.
O Goldman Sachs elevou nesta segunda-feira os preços-alvos para os papéis das siderúrgicas brasileiras, considerando a menor aversão ao risco dos investidores.
Para a CSN o valor passou de 16,70 para 22,80 reais, enquanto para a ação preferencial da Usiminas subiu de 9,70 para 10,50 reais, e para a ordinária passou de 12,10 para 13,10 reais.
No caso da ação preferencial da Gerdau, o preço-alvo passou de 16,00 para 21,20 reais, enquanto a da Metalúrgica Gerdau subiu de 18,80 para 27,40 reais.
"Uma combinação de menor aversão ao risco e o recente aumento nos preços de aço nos Estados Unidos trouxe a atenção dos investidores de volta ao setor", afirmaram os analistas Marcelo Aguiar e Diogo Miura, em relatório.
Apesar disso, eles ressaltaram que não veem uma expansão dos lucros nas siderúrgicas brasileiras devido à baixa probabilidade de aumento nos preços do aço no mercado interno no curto prazo.
"Entre as companhias brasileiras de siderurgia, preferimos a CSN devido a seu valor e exposição ao minério de ferro", afirmaram.
O Goldman Sachs elevou nesta segunda-feira os preços-alvos para os papéis das siderúrgicas brasileiras, considerando a menor aversão ao risco dos investidores.
Para a CSN o valor passou de 16,70 para 22,80 reais, enquanto para a ação preferencial da Usiminas subiu de 9,70 para 10,50 reais, e para a ordinária passou de 12,10 para 13,10 reais.
No caso da ação preferencial da Gerdau, o preço-alvo passou de 16,00 para 21,20 reais, enquanto a da Metalúrgica Gerdau subiu de 18,80 para 27,40 reais.
"Uma combinação de menor aversão ao risco e o recente aumento nos preços de aço nos Estados Unidos trouxe a atenção dos investidores de volta ao setor", afirmaram os analistas Marcelo Aguiar e Diogo Miura, em relatório.
Apesar disso, eles ressaltaram que não veem uma expansão dos lucros nas siderúrgicas brasileiras devido à baixa probabilidade de aumento nos preços do aço no mercado interno no curto prazo.
"Entre as companhias brasileiras de siderurgia, preferimos a CSN devido a seu valor e exposição ao minério de ferro", afirmaram.