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Gestora faz trade com ação de empresa que mais caiu desde a última janela de IPO

Ação chegou a subir mais de 15% em pregão da semana passada, após registro de novo pedido de emissão de debêntures

Painel de cotações da B3 (Germano Lüders/Exame)

Painel de cotações da B3 (Germano Lüders/Exame)

Publicado em 2 de outubro de 2023 às 10h27.

Última atualização em 2 de outubro de 2023 às 10h28.

A gestora Reag Investimentos reduziu sua posição na Sequoia Logística (SEQL3) para 3,76%, deixando de ser acionista relevante da empresa. A companhia é a que mais se desvalorizou desde a última janela de Ofertas Públicas Iniciais (IPOs, na sigla em inglês).

O anúncio de venda das ações pela Reag, tornado público foi recebido pela Sequoia na sexta-feira, 29, apenas dois dias depois de a empresa ter superado 5% de participação na companhia.

Oferta de debêntures no radar

O trade feito pela Reag na Sequoia ocorreu na mesma semana em que a empresa refez o pedido de registro de emissão de R$ 400 milhões em debêntures. A emissão faz parte do acordo com debenturistas, que aceitaram trocar a dívida pela nova, que prevê conversão em ações. Os papéis da companhia chegaram a saltar 15,6% após o novo pedido de registro de debêntures. O novo pedido, segundo a empresa teve de ser feito após "inconsistências de parametrização no sistema da CVM"

Maior desvalorização desde o IPO

As ações Sequoia  acumulam 95,81% de queda acumulada desde sua listagem, em outubro de 2020. Com ações cotadas perto de R$ 0,50, a empresa fechou o último pregão, com valor de mercado de R$ 105,6 milhões. Na época do IPO, as ações foram precificadas a R$ 12,40.

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