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Forte demanda faz Santander reiterar compra para a Duratex

Incentivos federais ao setor de construção e a perspectiva favorável para 2013 devem manter aquecida a demanda por painéis de madeira

Forte demana por painéis de madeira deve continuar em 2013 (Duratex/Divulgação/Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 09h17.

São Paulo - O Santander reiterou sua recomendação de compra para os papéis da Duratex ( DTEX3 ), que têm preço-alvo em 17 reais para o fim de 2013. Segundo o analista Alex Sciacio, que assina a análise, os fundamentos devem permanecer positivos em 2013. “A forte demanda de painéis de madeira em 2012 e a perspectiva favorável para 2013 devem atenuar as preocupações com o excesso de oferta, em nossa opinião”, diz.

Ele espera crescimento de 8% no volume e que os preços de painéis de madeira fiquem estáveis em 2013. Alex destaca também que a Duratex deve conseguir sustentar um novo ciclio de aquisições ou de expansão orgânica sem colocar sua saúde financeira em risco, já que tem um balando desalavancado.

A ação do governo federal por meio de cortes de impostos e outros incentivos para os setores de construção civil, moveleiro e de materiais de construção vai continuar ajudando a demanda em um cenário de crescimento desacelerado do PIB. O analista acredita que as medidas devem ser prorrogadas para o ano que vem, no esforço do governo em continuar a estimular a atividade econômica interna.

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São Paulo - O Santander reiterou sua recomendação de compra para os papéis da Duratex ( DTEX3 ), que têm preço-alvo em 17 reais para o fim de 2013. Segundo o analista Alex Sciacio, que assina a análise, os fundamentos devem permanecer positivos em 2013. “A forte demanda de painéis de madeira em 2012 e a perspectiva favorável para 2013 devem atenuar as preocupações com o excesso de oferta, em nossa opinião”, diz.

Ele espera crescimento de 8% no volume e que os preços de painéis de madeira fiquem estáveis em 2013. Alex destaca também que a Duratex deve conseguir sustentar um novo ciclio de aquisições ou de expansão orgânica sem colocar sua saúde financeira em risco, já que tem um balando desalavancado.

A ação do governo federal por meio de cortes de impostos e outros incentivos para os setores de construção civil, moveleiro e de materiais de construção vai continuar ajudando a demanda em um cenário de crescimento desacelerado do PIB. O analista acredita que as medidas devem ser prorrogadas para o ano que vem, no esforço do governo em continuar a estimular a atividade econômica interna.

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