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Fitch rebaixa nota da Abengoa para "inadimplência restrita"

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou o rating de longo prazo do grupo espanhol de construção e energia Abengoa para "RD"

Abengoa: Fitch também colocou as subsidiárias Abengoa Finance e Abengoa Greenfield no nível de classificações seniores sem garantias (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2015 às 17h34.

A agência de classificação de risco Fitch rebaixou nesta segunda-feira o rating de longo prazo do grupo espanhol de construção e energia Abengoa para "RD" (inadimplência restrita) ante "CC"- um nível que significa que a companhia já começou a atrasar pagamentos.

A Fitch também colocou as subsidiárias Abengoa Finance e Abengoa Greenfield no nível de classificações seniores sem garantias em 'C'/'RR5'(classificação de recuperação), dado quando há inadimplência e espera-se uma taxa de recuperação dos créditos abaixo da média ou fraca.

As notas, segundo a Fitch, refletem o anúncio da empresa em 10 de dezembro de que já estava inadimplente com algumas séries de emissões realizadas na Europa. O movimento foi classificado pela agência como uma "inadimplência seletiva".

Mais cedo nesta segunda-feira, a Reuters noticiou que a empresa declarou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que paralisou todas as obras no Brasil devido à crise financeira do grupo na Espanha, que levou a um pedido preliminar de recuperação judicial pela matriz da companhia no país europeu.

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A Fitch também colocou as subsidiárias Abengoa Finance e Abengoa Greenfield no nível de classificações seniores sem garantias em 'C'/'RR5'(classificação de recuperação), dado quando há inadimplência e espera-se uma taxa de recuperação dos créditos abaixo da média ou fraca.

As notas, segundo a Fitch, refletem o anúncio da empresa em 10 de dezembro de que já estava inadimplente com algumas séries de emissões realizadas na Europa. O movimento foi classificado pela agência como uma "inadimplência seletiva".

Mais cedo nesta segunda-feira, a Reuters noticiou que a empresa declarou à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que paralisou todas as obras no Brasil devido à crise financeira do grupo na Espanha, que levou a um pedido preliminar de recuperação judicial pela matriz da companhia no país europeu.

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