Mercados

Fitch, Moody’s e S&P dão notas à Raízen

Perspectiva de todos os ratings é estável

Cosan e Shell criaram a Raízen (Arquivo)

Cosan e Shell criaram a Raízen (Arquivo)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 16h06.

São Paulo – A Raízen Energia e a Raízen Combustíveis, empresas formadas pela joint-venture entre a Cosan (CSAN3) e a Shell, foram avaliadas pela Fitch, Moody’s e Standard & Poor’s. As empresas receberam notas como se fossem uma única entidade combinada.

A Fitch, no dia 5 de julho, atribuiu o rating “BBB” em escala global e “AAA” em escala nacional. A perspectiva é estável. “A Fitch espera que a Raízen continue mantendo uma estrutura de capital conservadora nos próximos anos, mantendo sua estratégia de crescimento disciplinada e baixa alavancagem financeira.”, diz o comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Já a Moody’s, no dia 10 de julho, deu a nota “Baa3” em escala global e “Aaa” em escala nacional, ambas com perspectiva estável. Em nota, a empresa explica que o rating “reflete o posicionamento sólido nos dois segmentos de atuação da Raízen, além de uma boa estrutura de crédito”.

Quanto à Standard & Poor’s, no dia 31 de julho, ela deu a nota “BBB” em escala global e “AAA”, em nacional. A perspectiva também é estável. “A Standard & Poor’s reflete em sua avaliação o satisfatório portfólio de negócios da Raízen com um perfil de risco financeiro intermediário e liquidez adequada”, mostra a nota.

Acompanhe tudo sobre:EmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasCosanAlimentos processadosAtacadoComércioIndústria do petróleoMercado financeiroFitchAgências de ratingMoody'sStandard & Poor'sShellRaízenRating

Mais de Mercados

Bolsa cai 4,25% no pior dia do ano e fecha a semana com queda de 1,07%

Argentina retorna ao mercado internacional com emissão de dívida em dólar

Dólar sobe 2,31% com efeito Flávio Bolsonaro e acumula alta de 1,8% na semana

Por que a Bolsa cai após Flávio Bolsonaro confirmar candidatura à presidência