Fitch afirma notas do BNDES, BNB e Banco da Amazônia
Agência afirmou os IDRs de longo prazo em moeda estrangeira e local, ratings de suporte, e ratings nacionais de longo e curto prazo
Da Redação
Publicado em 23 de outubro de 2013 às 18h38.
São Paulo - A Fitch Ratings afirmou os IDRs de longo prazo em moeda estrangeira e local, ratings de suporte, e ratings nacionais de longo e curto prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco da Amazônia. Por serem bancos de desenvolvimento, a agência ressaltou que não atribui notas de viabilidade.
Segundo análise da agência de classificação de risco, os IDRs dos três bancos são iguais, BBB e F2. De ambos, o rating nacional de longo prazo ficou em AAA(bra), com perspectiva estável, de curto prazo em F1+(bra), e o rating de suporte foi afirmado em 2.
Os ratings, de acordo com a Fitch, seguem os ratings soberanos do Brasil, podendo ser alterados em caso de rebaixamento do País ou falta de suporte do governo federal. "A agência acredita que o suporte do governo não deverá mudar a curto e médio prazos. Apesar disso, o governo poderá reduzir gradualmente as transferências de recursos que impulsionam o crescimento de ativos desses bancos", analisou, em relatório.
A agência destacou que o BNDES elevou seus créditos em 2012 e no primeiro semestre de 2013, além de ser o principal credor de longo prazo dos setores públicos e privado e financiador de projetos de infraestrutura. "Os ratings do BNDES se baseiam no suporte e refletem o controle integral do governo federal, em seu importante papel na implementação de políticas governamentais de desenvolvimento econômico e no amplo acesso a recursos do governo, parte dos quais é garantida pela Constituição Federal."
Para o BNB, a Fitch comentou que estão baseados no suporte do governo brasileiro, reforçando a importância da instituição para o desenvolvimento da Região Nordeste, com receitas beneficiadas pela gestão do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE).
Com análise semelhante, a Fitch relatou que o Banco da Amazônia tem papel significativo para a Região Norte e taxas de juros subsidiadas pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO).
São Paulo - A Fitch Ratings afirmou os IDRs de longo prazo em moeda estrangeira e local, ratings de suporte, e ratings nacionais de longo e curto prazo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Banco do Nordeste do Brasil (BNB) e Banco da Amazônia. Por serem bancos de desenvolvimento, a agência ressaltou que não atribui notas de viabilidade.
Segundo análise da agência de classificação de risco, os IDRs dos três bancos são iguais, BBB e F2. De ambos, o rating nacional de longo prazo ficou em AAA(bra), com perspectiva estável, de curto prazo em F1+(bra), e o rating de suporte foi afirmado em 2.
Os ratings, de acordo com a Fitch, seguem os ratings soberanos do Brasil, podendo ser alterados em caso de rebaixamento do País ou falta de suporte do governo federal. "A agência acredita que o suporte do governo não deverá mudar a curto e médio prazos. Apesar disso, o governo poderá reduzir gradualmente as transferências de recursos que impulsionam o crescimento de ativos desses bancos", analisou, em relatório.
A agência destacou que o BNDES elevou seus créditos em 2012 e no primeiro semestre de 2013, além de ser o principal credor de longo prazo dos setores públicos e privado e financiador de projetos de infraestrutura. "Os ratings do BNDES se baseiam no suporte e refletem o controle integral do governo federal, em seu importante papel na implementação de políticas governamentais de desenvolvimento econômico e no amplo acesso a recursos do governo, parte dos quais é garantida pela Constituição Federal."
Para o BNB, a Fitch comentou que estão baseados no suporte do governo brasileiro, reforçando a importância da instituição para o desenvolvimento da Região Nordeste, com receitas beneficiadas pela gestão do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE).
Com análise semelhante, a Fitch relatou que o Banco da Amazônia tem papel significativo para a Região Norte e taxas de juros subsidiadas pelo Fundo Constitucional do Norte (FNO).