Fiat compra fatia restante na Chrysler e ação sobe 16%
O acordo, anunciado na noite de quarta-feira, acontece após mais de um ano de negociações tensas
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 06h56.
Milão - As ações da Fiat chegaram a subir 16% no início das negociações nesta quinta-feira depois que a montadora italiana fechou um acordo de 4,35 bilhões de dólares para deter o controle total da Chrysler Group LLC.
O acordo, anunciado na noite de quarta-feira, acontece após mais de um ano de negociações tensas que dificultavam os esforços do presidente-executivo Sergio Marchionne de combinar os recursos das duas montadoras.
A Fiat vai adquirir a participação de 41,46 por cento na Chrysler que ainda não possuía de um fundo de seguro de saúde de funcionários aposentados afiliados ao sindicato United Auto Workers (UAW).
O fundo, conhecido como uma associação voluntária dos empregados, ou VEBA, receberá 3,65 bilhões de dólares em dinheiro, dos quais 1,9 bilhão de dólares virão da Chrysler e 1,75 bilhão de dólares da Fiat.
Depois de fechado o negócio, a Chrysler tem o compromisso de pagar ao UAW outros 700 milhões de dólares ao longo de três anos.
Ainda não está claro se uma fusão com a terceira maior montadora dos Estados Unidos será suficiente para reduzir as perdas da Fiat na Europa. O plano de Marchionne depende da sua capacidade de compartilhar tecnologia facilmente e de forma barata, além de dinheiro e rede de distribuidoras com a Chrysler.
Às 7h24, as ações da Fiat subiam 12,7 por cento, a 6,7 euros.
Milão - As ações da Fiat chegaram a subir 16% no início das negociações nesta quinta-feira depois que a montadora italiana fechou um acordo de 4,35 bilhões de dólares para deter o controle total da Chrysler Group LLC.
O acordo, anunciado na noite de quarta-feira, acontece após mais de um ano de negociações tensas que dificultavam os esforços do presidente-executivo Sergio Marchionne de combinar os recursos das duas montadoras.
A Fiat vai adquirir a participação de 41,46 por cento na Chrysler que ainda não possuía de um fundo de seguro de saúde de funcionários aposentados afiliados ao sindicato United Auto Workers (UAW).
O fundo, conhecido como uma associação voluntária dos empregados, ou VEBA, receberá 3,65 bilhões de dólares em dinheiro, dos quais 1,9 bilhão de dólares virão da Chrysler e 1,75 bilhão de dólares da Fiat.
Depois de fechado o negócio, a Chrysler tem o compromisso de pagar ao UAW outros 700 milhões de dólares ao longo de três anos.
Ainda não está claro se uma fusão com a terceira maior montadora dos Estados Unidos será suficiente para reduzir as perdas da Fiat na Europa. O plano de Marchionne depende da sua capacidade de compartilhar tecnologia facilmente e de forma barata, além de dinheiro e rede de distribuidoras com a Chrysler.
Às 7h24, as ações da Fiat subiam 12,7 por cento, a 6,7 euros.