Efeito Yellen fortalece dólar ante real
A possibilidade de o aperto monetário nos EUA começar antes do imaginado desfavorece as principais rivais do dólar
Da Redação
Publicado em 20 de março de 2014 às 10h06.
São Paulo - A possibilidade aberta por Janet Yellen, comandante do Federal Reserve, de o aperto monetário nos Estados Unidos começar antes do imaginado, já nos primeiros seis meses de 2015, desfavorece as principais rivais do dólar nesta quinta-feira, 20, inclusive o real. Os leilões de swap cambial e novos fluxos de entrada no País podem, no entanto, ajudar a conter esse movimento.
Há também as preocupações com a economia da China e com os planos do país de reduzir a demanda por metais básicos, que impedem uma recuperação dos preços do cobre e afeta também o humor dos investidores. A crise envolvendo Ucrânia e Rússia por causa da Crimeia também segue no foco, especialmente porque os líderes da União Europeia se reúnem hoje e na sexta-feira, 21, em Bruxelas e há risco de novas sanções serem impostas à Rússia.
Às 9h24, o dólar à vista no balcão subia 0,21%, a R$ 2,3570. O dólar futuro para abril subia 0,30%, a R$ 2,3625.
O dólar subia a 102,41 ienes, de 102,38 ienes ontem. O euro caía a US$ 1,3771, de US$ 1,3832 ontem. O dólar tinha valorização ainda ante o dólar australiano (+0,23%), o dólar canadense (+0,30%), o dólar neozelandês (+0,25%) e a rupia indiana (+0,61%).
O yuan atingiu hoje a mínima ante o dólar em mais de um ano nesta quinta-feira, a 6,2334 yuans, seu maior nível desde fevereiro de 2013. No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,2275 yuans, mas ainda bem acima de 6,1965 yuans no fechamento de ontem.
São Paulo - A possibilidade aberta por Janet Yellen, comandante do Federal Reserve, de o aperto monetário nos Estados Unidos começar antes do imaginado, já nos primeiros seis meses de 2015, desfavorece as principais rivais do dólar nesta quinta-feira, 20, inclusive o real. Os leilões de swap cambial e novos fluxos de entrada no País podem, no entanto, ajudar a conter esse movimento.
Há também as preocupações com a economia da China e com os planos do país de reduzir a demanda por metais básicos, que impedem uma recuperação dos preços do cobre e afeta também o humor dos investidores. A crise envolvendo Ucrânia e Rússia por causa da Crimeia também segue no foco, especialmente porque os líderes da União Europeia se reúnem hoje e na sexta-feira, 21, em Bruxelas e há risco de novas sanções serem impostas à Rússia.
Às 9h24, o dólar à vista no balcão subia 0,21%, a R$ 2,3570. O dólar futuro para abril subia 0,30%, a R$ 2,3625.
O dólar subia a 102,41 ienes, de 102,38 ienes ontem. O euro caía a US$ 1,3771, de US$ 1,3832 ontem. O dólar tinha valorização ainda ante o dólar australiano (+0,23%), o dólar canadense (+0,30%), o dólar neozelandês (+0,25%) e a rupia indiana (+0,61%).
O yuan atingiu hoje a mínima ante o dólar em mais de um ano nesta quinta-feira, a 6,2334 yuans, seu maior nível desde fevereiro de 2013. No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,2275 yuans, mas ainda bem acima de 6,1965 yuans no fechamento de ontem.