Mercados

Dólar volta a subir diante de pouco negócios

O dado mais fraco sobre os estoques dos EUA em julho contribuiu para a maior pressão sobre o câmbio


	Cliente troca reais por dólares em casa de câmbio do Rio de Janeiro: no mercado à vista, às 11h37, o dólar no balcão subia 0,79%, a R$ 2,3040
 (Bruno Domingos/Reuters)

Cliente troca reais por dólares em casa de câmbio do Rio de Janeiro: no mercado à vista, às 11h37, o dólar no balcão subia 0,79%, a R$ 2,3040 (Bruno Domingos/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2013 às 12h24.

São Paulo - O dólar voltou a renovar as máximas ante o real nesta quarta-feira, 11, pressionado pela maior demanda paralelamente à virada da Bovespa para o lado negativo seguindo o enfraquecimento das blue chips brasileiras.

O dado mais fraco sobre os estoques norte-americanos em julho contribuiu para a piora do mercado acionário doméstico e a maior pressão sobre o câmbio. Em Nova York, o Nasdaq recuava 0,59% e o S&P 500 cedia 0,26%, enquanto o Dow Jones subia 0,24%.

No mercado à vista, às 11h37, o dólar no balcão subia 0,79%, a R$ 2,3040, depois de atingir máxima de R$ 2,3060 (+0,88%). No mercado futuro, o dólar para outubro estava em alta de R$ 2,3140 (+0,87%), depois de subir até a R$ 2,3165 (+0,98%).

No mesmo horário acima, o giro financeiro total à vista somava apenas US$ 376,1 milhões, sendo US$ 350,5 milhões para D+2. No mercado futuro, até às 11 horas, o dólar para outubro de 2013 teve 120 mil contratos negociados, equivalentes a cerca de US¨bilhões, informou o gerente da mesa de derivativos de uma corretora.

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresCâmbioDólarMoedas

Mais de Mercados

Ações da Usiminas (USIM5) caem 16% após balanço; entenda

"Se tentar prever a direção do mercado, vai errar mais do que acertar", diz Bahia Asset

"O dólar é o grande quebra-cabeça das políticas de Trump", diz Luis Otavio Leal, da G5 Partners

Vale (VALE3) sobe após aumento de 210% em lucro e puxa Ibovespa para cima

Mais na Exame