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Dólar termina em alta após sete sessões de queda

Após acumular perdas de mais de 5%, o dólar fechou em alta ante o real na última hora de negócios

Notas de dólar: o dólar à vista no balcão subiu 0,43%, a R$ 3,068 (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 17h15.

São Paulo - Após acumular perdas de mais de 5% em uma sequência de sete baixas consecutivas, o dólar fechou nesta quinta-feira, 9, em alta ante o real .

O sinal positivo foi definido na última hora de negócios, quando a moeda passou a renovar as máximas, com o aumento da pressão externa estimulando o movimento de correção às perdas anteriores.

Até então, a moeda oscilava com ganho discreto, rondando os níveis de ontem.

O dólar à vista no balcão subiu 0,43%, a R$ 3,068. Oscilou da mínima de R$ 3,028 (-0,88%), pela manhã, à máxima de R$ 3,073 (+0,59%), pouco antes do fechamento.

O volume financeiro perto das 16h30 era de US$ 723 milhões, sendo US$ 674 milhões em D+2. O dólar para maio avançava 0,63%, a R$ 3,091.

A sessão foi marcada pela volatilidade, principalmente na parte da tarde, quando a moeda não firmou trajetória única, alternando ligeiras altas e ligeiras baixas, sem se distanciar muito da estabilidade. A falta de direção clara refletia um mercado dividido entre recompor ganhos após sete sessões seguidas de baixa e diante da direção de alta no exterior ou seguir vendedor ainda na esteira da melhora do cenário político doméstico.

Até a decisão da Fitch, de rever a perspectiva da nota soberana do Brasil de neutra para negativa, foi relativizada, com os analistas dando mais importância ao fato de a agência não ter alterado o rating em si, mas somente a perspectiva. Os investidores acreditam que a classificação BBB dada pela agência está atrasada ante as demais.

"O outlook negativo foi melhor do que o mercado estava pensando, de que iriam direto para o downgrade", disse o economista-chefe do Banco Brasil Plural, Mário Mesquita.

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São Paulo - Após acumular perdas de mais de 5% em uma sequência de sete baixas consecutivas, o dólar fechou nesta quinta-feira, 9, em alta ante o real .

O sinal positivo foi definido na última hora de negócios, quando a moeda passou a renovar as máximas, com o aumento da pressão externa estimulando o movimento de correção às perdas anteriores.

Até então, a moeda oscilava com ganho discreto, rondando os níveis de ontem.

O dólar à vista no balcão subiu 0,43%, a R$ 3,068. Oscilou da mínima de R$ 3,028 (-0,88%), pela manhã, à máxima de R$ 3,073 (+0,59%), pouco antes do fechamento.

O volume financeiro perto das 16h30 era de US$ 723 milhões, sendo US$ 674 milhões em D+2. O dólar para maio avançava 0,63%, a R$ 3,091.

A sessão foi marcada pela volatilidade, principalmente na parte da tarde, quando a moeda não firmou trajetória única, alternando ligeiras altas e ligeiras baixas, sem se distanciar muito da estabilidade. A falta de direção clara refletia um mercado dividido entre recompor ganhos após sete sessões seguidas de baixa e diante da direção de alta no exterior ou seguir vendedor ainda na esteira da melhora do cenário político doméstico.

Até a decisão da Fitch, de rever a perspectiva da nota soberana do Brasil de neutra para negativa, foi relativizada, com os analistas dando mais importância ao fato de a agência não ter alterado o rating em si, mas somente a perspectiva. Os investidores acreditam que a classificação BBB dada pela agência está atrasada ante as demais.

"O outlook negativo foi melhor do que o mercado estava pensando, de que iriam direto para o downgrade", disse o economista-chefe do Banco Brasil Plural, Mário Mesquita.

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