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Dólar sobe a R$3,71 com exterior e queda na vantagem de Bolsonaro

Às 9:11, o dólar avançava 0,33 por cento, a 3,7155 reais na venda, depois de terminar a véspera em queda de 1,15 por cento, a 3,7033 reais

O dólar iniciou a sexta-feira em alta ante o real (Hamera Technologies/VEJA)

O dólar iniciou a sexta-feira em alta ante o real (Hamera Technologies/VEJA)

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Reuters

Publicado em 26 de outubro de 2018 às 09h18.

Última atualização em 26 de outubro de 2018 às 09h20.

São Paulo - O dólar iniciou a sexta-feira em alta ante o real, acompanhando a trajetória externa em dia de divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano e após a pesquisa Datafolha mostrar queda na distância entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) na disputa pela Presidência.

Às 9:11, o dólar avançava 0,33 por cento, a 3,7155 reais na venda, depois de terminar a véspera em queda de 1,15 por cento, a 3,7033 reais. O dólar futuro tinha alta de cerca de 0,40 por cento.

Segundo o levantamento divulgado na véspera, a distância entre os dois candidatos caiu 6 pontos em uma semana. Além disso, a rejeição a Bolsonaro subiu a 44 por cento, de 41 por cento, enquanto a de Haddad recuou a 52 por cento, de 54 por cento.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 7,7 mil swaps cambiais tradicionais, equivalentes à venda futura de dólares para rolagem do vencimento de novembro, no total de 8,027 bilhões de dólares.

Se mantiver essa oferta diária e vendê-la até o final do mês, terá feito a rolagem integral. 

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