Invest

Dólar pode voltar para menos de R$ 5 ou alta veio para ficar?

Juros baixos nos EUA e o aumento de gastos com a pandemia levaram o dólar a se desvalorizar frente a várias moedas emergentes, mas não frente ao real

Dólar: alta da moeda norte-americana veio para ficar? (halduns/Getty Images)

Dólar: alta da moeda norte-americana veio para ficar? (halduns/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2021 às 11h19.

Última atualização em 27 de abril de 2021 às 11h48.

Cinco reais e noventa e quatro centavos. Essa foi a máxima atingida pelo dólar em relação ao real na história. O número foi registrado no dia 14 de maio de 2020. Isso significa que, na época, para comprar 1 dólar era necessário ter quase seis reais. Esse valor diminuiu, mas a valorização não parou. Geralmente há três motivos principais que fazem o dólar subir ou descer: o resultado da balança comercial, os gastos no exterior - e de estrangeiros aqui no Brasil - e a taxa de juros.

Os juros baixos nos Estados Unidos e o aumento de gastos públicos para combater os efeitos da pandemia levaram o dólar a se desvalorizar frente a várias moedas, particularmente de países emergentes. Mas não frente ao real. A situação levanta várias dúvidas sobre a economia e os investimentos.

Quer saber qual o setor mais quente da bolsa no meio deste vaivém? Assine a EXAME Invest Pro

A alta do dólar veio para ficar? Quais são as perspectivas para a moeda no curto e longo prazo? E como os investidores devem se comportar diante desse resultado?

No episódio #023 do Exame Agora, o especialista em dólar Jefferson Laatus e o professor de relações internacionais da Faap, Vinicius Vieira, respondem a essas e outras questões sobre a moeda norte-americana.

Acompanhe tudo sobre:AçõesDólarInvestimentos-pessoaisMercado financeiro

Mais de Invest

Lucro do Itaú alcança R$ 10,6 bilhões no 3º trimestre e tem alta de 18,1%

O "grande risco" para o mercado em um eventual governo Trump, segundo Paulo Miguel, da Julius Baer

BC lança Pix por aproximação a partir da carteira digital do Google; veja como vai funcionar

Petrobras volta à carteira do BTG Pactual com foco em possível aumento de dividendos