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Dólar opera perto da estabilidade após abertura

No exterior, dados positivos de atividade na zona do euro fortalecem a moeda do bloco em relação ao dólar americano

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de julho de 2013 às 10h13.

São Paulo - O dólar no balcão abriu nesta quarta-feira em leve queda ante o real, na contramão do movimento observado no mercado de câmbio futuro, mas reduzia perdas e estava perto da estabilidade.

No exterior, dados positivos de atividade na zona do euro fortalecem a moeda do bloco em relação ao dólar americano. Às 9h33, o dólar no balcão caía 0,09%, a R$ 2,2220, na máxima. O dólar futuro para agosto subia 0,36%, a R$ 2,226.

O euro subia a US$ 1,3220, de US$ 1,3226 no fim da tarde de ontem. O dólar subia a 100,32 ienes, de 99,47 ienes no fim da tarde desta terça-feira. Forças divergentes pesam nesta quarta-feira sobre o humor do investidor. Na zona do euro, o índice de gerentes de compras (PMI) composto teve alta pela primeira vez desde janeiro de 2012.

O PMI da Alemanha foi o maior em cinco meses e o da França, o maior em 17 meses. Mas na China, o PMI foi o menor em 11 meses.

O dólar opera em baixa ante o euro, em alta em relação ao iene e em direções mistas também em relação às moedas ligadas a commodities. "Acho que o dólar deve se mexer pouco na abertura, ficar mais perto da estabilidade, com leve alta", comentou há pouco um operador.

Nesta terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,54%, a cotado a R$ 2,2240. Em julho, a moeda acumula baixa de 0,31% e, no ano, elevação de 8,75%. Não houve ontem leilão de rolagem do swap cambial do BC, que deve continuar entre esta quarta e os próximos dias uma vez que ainda há contratos para serem rolados.

De quinta-feira, 18, até esta terça, o BC fez três leilões de rolagem de swap, em um total de US$ 2,984 bilhões. O volume do vencimento de swap em 1º de agosto é de US$ 5,715 bilhões


O investidor estará atento ainda ao discurso do presidente Barack Obama sobre política econômica, sem previsão de horário, e à divulgação do índice preliminar de atividade dos gerentes de compras (PMI) industrial de julho e ao relatório sobre vendas de moradias novas em junho (11h). No Brasil, o destaque são os dados de emprego do IBGE, que saem às 9 horas.

Na zona do euro, o PMI composto subiu para 50,4 em julho, de 48,7 em junho, superando a previsão de alta para 49,3. O PMI alemão composto subiu para 52,8 em julho, de 50,4 em junho. O PMI francês para 48,8 em julho, de 47,4 no mês anterior. Na Itália, as vendas no varejo subiram 0,1% em maio ante abril e caíram 1,1% na comparação anual.

Já na China, o resultado preliminar do índice PMI da indústria chinesa medido pelo HSBC ficou em 47,7 em julho. O dado de junho da atividade industrial na China foi revisado em baixa, passando de 48,3 para 48,2.

Perto das 9 horas, o dólar subia ante a maioria das moedas ligadas a commodities: dólar australiano (+0,77%); dólar canadense (-0,13%); peso chileno (+0,15%); rupia indiana (-1,01%); peso mexicano (-0,03%); dólar neozelandês (+0,31%); rublo russo (+0,06%); lira turca (+0,56%); rand sul-africano (-0,28%); coroa norueguesa (+0,11%).

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São Paulo - O dólar no balcão abriu nesta quarta-feira em leve queda ante o real, na contramão do movimento observado no mercado de câmbio futuro, mas reduzia perdas e estava perto da estabilidade.

No exterior, dados positivos de atividade na zona do euro fortalecem a moeda do bloco em relação ao dólar americano. Às 9h33, o dólar no balcão caía 0,09%, a R$ 2,2220, na máxima. O dólar futuro para agosto subia 0,36%, a R$ 2,226.

O euro subia a US$ 1,3220, de US$ 1,3226 no fim da tarde de ontem. O dólar subia a 100,32 ienes, de 99,47 ienes no fim da tarde desta terça-feira. Forças divergentes pesam nesta quarta-feira sobre o humor do investidor. Na zona do euro, o índice de gerentes de compras (PMI) composto teve alta pela primeira vez desde janeiro de 2012.

O PMI da Alemanha foi o maior em cinco meses e o da França, o maior em 17 meses. Mas na China, o PMI foi o menor em 11 meses.

O dólar opera em baixa ante o euro, em alta em relação ao iene e em direções mistas também em relação às moedas ligadas a commodities. "Acho que o dólar deve se mexer pouco na abertura, ficar mais perto da estabilidade, com leve alta", comentou há pouco um operador.

Nesta terça-feira, o dólar fechou em queda de 0,54%, a cotado a R$ 2,2240. Em julho, a moeda acumula baixa de 0,31% e, no ano, elevação de 8,75%. Não houve ontem leilão de rolagem do swap cambial do BC, que deve continuar entre esta quarta e os próximos dias uma vez que ainda há contratos para serem rolados.

De quinta-feira, 18, até esta terça, o BC fez três leilões de rolagem de swap, em um total de US$ 2,984 bilhões. O volume do vencimento de swap em 1º de agosto é de US$ 5,715 bilhões


O investidor estará atento ainda ao discurso do presidente Barack Obama sobre política econômica, sem previsão de horário, e à divulgação do índice preliminar de atividade dos gerentes de compras (PMI) industrial de julho e ao relatório sobre vendas de moradias novas em junho (11h). No Brasil, o destaque são os dados de emprego do IBGE, que saem às 9 horas.

Na zona do euro, o PMI composto subiu para 50,4 em julho, de 48,7 em junho, superando a previsão de alta para 49,3. O PMI alemão composto subiu para 52,8 em julho, de 50,4 em junho. O PMI francês para 48,8 em julho, de 47,4 no mês anterior. Na Itália, as vendas no varejo subiram 0,1% em maio ante abril e caíram 1,1% na comparação anual.

Já na China, o resultado preliminar do índice PMI da indústria chinesa medido pelo HSBC ficou em 47,7 em julho. O dado de junho da atividade industrial na China foi revisado em baixa, passando de 48,3 para 48,2.

Perto das 9 horas, o dólar subia ante a maioria das moedas ligadas a commodities: dólar australiano (+0,77%); dólar canadense (-0,13%); peso chileno (+0,15%); rupia indiana (-1,01%); peso mexicano (-0,03%); dólar neozelandês (+0,31%); rublo russo (+0,06%); lira turca (+0,56%); rand sul-africano (-0,28%); coroa norueguesa (+0,11%).

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