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DIs oscilam com resultado da produção industrial

A mudança de metodologia, segundo analistas, atrapalha a avaliação do resultado

Bovespa: por volta das 9h35, na bolsa paulista, o vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,32% (Paulo Fridman/Bloomberg News)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 10h26.

São Paulo - No mercado de juros , as taxas exibem um viés de baixa nesta quarta-feira, 7, em reação ao dado da produção industrial.

Apesar de a queda da indústria em março ante fevereiro ter ficado no teto do intervalo das estimativas, em -0,50%, a mudança de metodologia, segundo analistas, atrapalha a avaliação do resultado.

A produção industrial caiu 0,50% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal.

Por volta das 9h35, na BM&FBovespa , o vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,32%, nivelado ao ajuste da véspera; o contrato para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,11% no ajuste de ontem.

Já o vencimento para janeiro de 2015 projetava taxa de 10,98%, de 10,97% no ajuste de terça-feira, 6.

O dólar à vista no balcão estava na máxima, a R$ 2,2320 (+0,27%). O dólar futuro para junho subia 0,02%, a R$ 2,2480. Em Nova York, o juro da T-Note de 2 anos subia a 0,423%. O juro da T-Note de 10 anos subia a 2,610%.

A desaceleração do IGP-DI de abril é um sinal positivo, mas o investidor aguarda mesmo o IPCA de abril, que sai na sexta-feira. O IGP-DI ficou em 0,45% em abril, de 1,48% em março, perto do piso do intervalo das estimativas, que iam de 0,42% a 0,71%, e abaixo da mediana projetada, de 0,63%.

Sem abandonar a cautela, especialmente por causa da crise na Ucrânia, os mercados no exterior ensaiam uma melhora, na expectativa de que no depoimento de hoje da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, mantenha o tom suave (dovish) em relação à política monetária ultrafrouxa em curso desde o final de 2008.

Yellen depõe, às 11 horas (de Brasília), na Câmara dos Representantes.

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Por volta das 9h35, na BM&FBovespa , o vencimento para janeiro de 2021 tinha taxa de 12,32%, nivelado ao ajuste da véspera; o contrato para janeiro de 2017 estava em 12,12%, de 12,11% no ajuste de ontem.

Já o vencimento para janeiro de 2015 projetava taxa de 10,98%, de 10,97% no ajuste de terça-feira, 6.

O dólar à vista no balcão estava na máxima, a R$ 2,2320 (+0,27%). O dólar futuro para junho subia 0,02%, a R$ 2,2480. Em Nova York, o juro da T-Note de 2 anos subia a 0,423%. O juro da T-Note de 10 anos subia a 2,610%.

A desaceleração do IGP-DI de abril é um sinal positivo, mas o investidor aguarda mesmo o IPCA de abril, que sai na sexta-feira. O IGP-DI ficou em 0,45% em abril, de 1,48% em março, perto do piso do intervalo das estimativas, que iam de 0,42% a 0,71%, e abaixo da mediana projetada, de 0,63%.

Sem abandonar a cautela, especialmente por causa da crise na Ucrânia, os mercados no exterior ensaiam uma melhora, na expectativa de que no depoimento de hoje da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, mantenha o tom suave (dovish) em relação à política monetária ultrafrouxa em curso desde o final de 2008.

Yellen depõe, às 11 horas (de Brasília), na Câmara dos Representantes.

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