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Dados de atividade nos EUA centram as atenções do mercado

No Brasil, o Banco Central divulga IBC-BR e os números sobre o fluxo cambial semanal

Agenda do Investidor (SXC.hu)

Agenda do Investidor (SXC.hu)

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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2011 às 06h12.

São Paulo – A agenda econômica desta quarta-feira conta com a divulgação de indicadores importantes, principalmente no cenário internacional. Dados de atividade nos Estados Unidos devem sinalizar como anda o consumo na maior economia do mundo.

Às 11 horas (horário de Brasília), o mercado acompanha a publicação do Business Inventories, referente a julho. O indicador é responsável por contemplar o nível dos estoques das empresas, considerando os setores atacadista, manufatureiro e varejista.

Às 9h30, sai o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês), divulgado pelo Departamento do Trabalho. O indicador de inflação é considerado o mais importante dos Estados Unidos. Ainda no mesmo horário será publicado também o Retail Sales, índice que revela as vendas totais do mercado varejista americano, não levando em conta o setor de serviços. Ambos os indicadores são referentes a agosto.

Às 8 horas, Wall Street conhece o número semanal de solicitações de empréstimos hipotecários, calculado pela Mortgage Bankers Association (MBA). Já às 11h30 o Departamento de Energia atualiza o relatório semanal sobre o nível das reservas americanas de petróleo.

Cena doméstica

No Brasil, o Banco Central divulga às 12h30 o IBC-BR, referente a julho. O indicador incorpora a trajetória das variáveis consideradas essenciais para o desempenho de três setores da economia: agropecuária, indústria e serviços. No mesmo horário, a autoridade também publica o fluxo cambial semanal.

Zona do Euro

Na Europa, o mercado acompanha às 6 horas os números da produção industrial da Zona do Euro, referente a julho. Mais cedo, às 5h30, será conhecida a taxa de desemprego do Reino Unido sobre o mesmo mês.

Ásia

No Japão, à 1h30, sai o indicador da produção industrial, referente a julho. O consenso do mercado aponta para um crescimento de 0,6% em comparação ao mês imediatamente anterior. Já na Nova Zelândia, às 19 horas, o Banco Central (RBNZ, na sigla em inglês) anuncia sua decisão sobre os rumos da política monetária local. Atualmente, a taxa básica de juros neozelandesa está fixada em 2,5% ao ano. A expectativa é de que o juro seja mantido.

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