Mercados

CVM rejeita proposta da Cyrela para encerrar processo

Por Adriana Chiarini Rio - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitou proposta de receber R$ 1 milhão de administradores da Cyrela Brazil Realty para extinguir processo sancionador em que são acusados de terem negociado ações da empresas antes da divulgação de fato relevante ao mercado. Os administradores tinham conhecimento de "Instrumento Particular de Outorga […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 04h43.

Por Adriana Chiarini

Rio - A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitou proposta de receber R$ 1 milhão de administradores da Cyrela Brazil Realty para extinguir processo sancionador em que são acusados de terem negociado ações da empresas antes da divulgação de fato relevante ao mercado.

Os administradores tinham conhecimento de "Instrumento Particular de Outorga de Opção de compra de Ações e Outras Avenças" entre a Cyrela Commercial Properties Empreendimentos e Participações (CCP) e subsidiárias da Cyrela Brazil Realty, de 30 de maio de 2007. O fato relevante sobre o assunto veio só em 29 de junho daquele ano. Nesse intervalo de tempo, houve negociação de ações por parte dos administradores da Cyrela.

O diretor de Relações com Investidores da Cyrela, Luis Largman, tinha proposto pagar R$ 500 mil. O diretor-presidente e presidente do Conselho de Administração da companhia, Elie Horn, tinha proposto R$ 250 mil e os diretores Ariel Shammah e George Zausner, R$ 125 mil cada um. A CVM já tinha rejeitado em junho proposta de termo de compromisso por parte desses executivos para extinguir o mesmo processo.

 

Acompanhe tudo sobre:Açõesbolsas-de-valoresConstrução civilCyrelaEmpresasEmpresas abertasProcessos judiciais

Mais de Mercados

Dólar fecha em queda de 0,84% a R$ 6,0721 com atuação do BC e pacote fiscal

Entenda como funcionam os leilões do Banco Central no mercado de câmbio

Novo Nordisk cai 20% após resultado decepcionante em teste de medicamento contra obesidade

Após vender US$ 3 bilhões, segundo leilão do Banco Central é cancelado