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CVM dá mais prazo para ex-administradores do PanAmericano

Comissão concedeu prazo adicional para a defesa de administradores do antigo Banco PanAmericano

Fachada de banco Panamericano: novo prazo para defesa foi definido para 7 de maio deste ano (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de abril de 2014 às 16h24.

São Paulo - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) concedeu prazo adicional para a defesa de administradores do antigo Banco PanAmericano , atualmente chamado de Banco Pan. O novo prazo para defesa foi definido para 7 de maio deste ano, de acordo com despacho publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União.

O processo administrativo da CVM busca “apurar eventuais irregularidades por parte de administradores, membros do Conselho Fiscal e de órgãos técnicos e consultivos do banco, em especial no que se refere à elaboração, análise e divulgação de informações financeiras da companhia, que teriam sido objeto de manipulação contábil”.

A apresentação de defesa deve ser feita por Silvio Santos Participações, Carlos Correa Assi, Luiz Sebastião Sandoval, Mario Tadami Seó, Vilmar Bernardes da Costa, Guilherme Stoliar, João Pedro Fassina, José Roberto Skupien, Luis Paulo Rosenberg, Wadico Waldir Bucchi e Jayr Viegas Galvadão.

No fim de 2009, a Caixa Participações S.A. (Caixapar) adquiriu 35,54% do capital social do PanAmericano. Em novembro de 2010, foi descoberto um esquema de fraudes contábeis na venda de carteiras de crédito. Essas transações foram registradas com preços superestimados, o que provocou um rombo nas contas do banco.

Para impedir a quebra da instituição, que pertencia ao Grupo Silvio Santos, houve aporte do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Esse fundo recebe recursos dos bancos para socorrer correntistas de instituições com dificuldades financeiras. Atualmente, o PanAmericano é controlado pelo BTG Pactual e tem a Caixa como sócia.

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O processo administrativo da CVM busca “apurar eventuais irregularidades por parte de administradores, membros do Conselho Fiscal e de órgãos técnicos e consultivos do banco, em especial no que se refere à elaboração, análise e divulgação de informações financeiras da companhia, que teriam sido objeto de manipulação contábil”.

A apresentação de defesa deve ser feita por Silvio Santos Participações, Carlos Correa Assi, Luiz Sebastião Sandoval, Mario Tadami Seó, Vilmar Bernardes da Costa, Guilherme Stoliar, João Pedro Fassina, José Roberto Skupien, Luis Paulo Rosenberg, Wadico Waldir Bucchi e Jayr Viegas Galvadão.

No fim de 2009, a Caixa Participações S.A. (Caixapar) adquiriu 35,54% do capital social do PanAmericano. Em novembro de 2010, foi descoberto um esquema de fraudes contábeis na venda de carteiras de crédito. Essas transações foram registradas com preços superestimados, o que provocou um rombo nas contas do banco.

Para impedir a quebra da instituição, que pertencia ao Grupo Silvio Santos, houve aporte do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Esse fundo recebe recursos dos bancos para socorrer correntistas de instituições com dificuldades financeiras. Atualmente, o PanAmericano é controlado pelo BTG Pactual e tem a Caixa como sócia.

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