Mercados

Conselho da BR Properties aprova oferta pública primária de ações

Segundo um comunicado da companhia, a operação que pode movimentar cerca de 955 milhões de reais

BR Properties: serão ofertadas 94.701.608 ações ordinárias, que podem ser acrescidas de um lote suplementar de até 15 por cento (Divulgação/Divulgação)

BR Properties: serão ofertadas 94.701.608 ações ordinárias, que podem ser acrescidas de um lote suplementar de até 15 por cento (Divulgação/Divulgação)

R

Reuters

Publicado em 16 de junho de 2017 às 08h59.

Última atualização em 16 de junho de 2017 às 09h36.

São Paulo - O conselho de administração da empresa de imóveis comerciais BR Properties aprovou a realização de oferta pública de distribuição primária de ações, com esforços restritos de colocação, em operação que pode movimentar até 955 milhões de reais, informou a empresa em fato relevante nesta sexta-feira.

Serão ofertadas, inicialmente, 94.701.608 ações ordinárias, que podem ser acrescidas de um lote suplementar de até 15 por cento, ou 14.205.241 ações, conforme o documento.

Tendo como indicativo o preço de fechamento de 14 de junho, de 8,77 reais por ação, a transação pode movimentar cerca de 955,1 milhões de reais, assumindo a colocação integral das ações inicialmente ofertadas e de todo o lote suplementar.

O processo de bookbuilding começa nesta sexta-feira e será encerrado em 29 de junho, de acordo com o cronograma da oferta no prospecto preliminar. As ações ofertadas tem início de negociação previsto para 3 de julho.

Em 2 de junho, a BR Properties admitiu em comunicado ao mercado que estava em "tratativas com seus assessores" para realização de uma possível oferta de ações.

Acompanhe tudo sobre:AçõesBR PropertiesMercado financeiroOfertas de ações

Mais de Mercados

5 ações para ficar de olho no mercado dos EUA em 2025; veja a lista

Com novo leilão do BC no horizonte, dólar opera em queda e vai a R$ 6,15

Google mostra cotação do dólar errada no Natal; AGU aciona Banco Central

Novo leilão do BC, dívida pública e esperança de estímulos na China: o que move o mercado