Como estão as empresas mais endividadas da AL e EUA
Um levantamento realizado pela consultoria Economatica apontou as empresas mais endividadas da América Latina e Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2015 às 07h08.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 14h26.
São Paulo – Com uma dívida que passa dos 127,5 bilhões de dólares a Petrobras é a segunda empresa de capital aberto mais endividada da América Latina e dos Estados Unidos. Na frente dela, só a gigante norte-americana General Eletric (GE), que tem uma dívida de 226,5 bilhões de dólares. Apesar das “contas a pagar”, o investidor continua confiante na GE e as ações da companhia, listadas na Bolsa de Nova York ( NYSE ), já subiram 13,9% este ano. Já a Petrobras perdeu a confiança do mercado e seus papéis preferenciais ( PETR4 ) acumulam perdas de 27% em 2015. A consultoria Economatica levantou as cinco empresas mais endividadas da América Latina e Estados Unidos, confira a seguir quem faz companhia para GE e Petrobras na lista.
Setor | Indústria |
---|---|
Dívida bruta | US$ 226,50 bilhões |
Onde a ação é negociada | Nyse |
Desempenho da ação no ano | +13,92% |
Setor | Petróleo |
---|---|
Dívida bruta | US$ 127,51 bilhões |
Onde a ação é negociada | Bovespa |
Desempenho da ação no ano | -27,45% |
Setor | Telecomunicações |
---|---|
Dívida bruta | US$ 126,93 bilhões |
Onde a ação é negociada | Nyse |
Desempenho da ação no ano | -3,10% |
Setor | Veículos e peças |
---|---|
Dívida bruta | US$ 126,42 bilhões |
Onde a ação é negociada | Nyse |
Desempenho da ação no ano | -9,80% |
Setor | Telecomunicações |
---|---|
Dívida bruta | US$ 112,32 bilhões |
Onde a ação é negociada | Nyse |
Desempenho da ação no ano | -4,89% |
Mais lidas
Mais de Mercados
Com commodities e câmbio, Petrobras e Vale somam R$ 125 bi em proventos pagos em 2024Weg (WEGE3) ultrapassa Vale (VALE3) e consolida posição como terceira maior empresa do IbovespaCom Vale e bancos, Ibovespa fecha com nova altaPPI, possível aperto do BoJ, conversas sobre tarifas nos EUA e petróleo: o que move o mercado